26 de abr. de 2013

8 dicas para estimular seu filho a escrever







Como criar um ambiente favorável para despertar e ajudar seu filho a manter o gosto pela escrita


Para qualquer lugar que se olhe é possível perceber: vivemos em um mundo letrado. Nomes de lojas, indicações no trânsito, anúncios, destinos de ônibus, embalagens de produtos, na caixa do brinquedo, no videogame, as letras estão por toda a parte, dentro e fora de casa. E por isso, o contato das crianças com a escrita acontece muito antes de isso ser trabalhado formalmente na escola.

São os pais, portanto, os primeiros a terem a oportunidade de apresentar esse maravilhoso universo a seus filhos e ajudar a tornar a escrita, mais do que algo prático, em um prazer. Não se trata, no entanto, de assumir a missão de ensinar o filho a escrever. Apenas criar (e manter) uma boa base para o trabalho que a escola fará depois. 

"Tão importante quanto um ambiente que seja favorável e estimule a curiosidade é o respeito ao ritmo da criança. Não é saudável a ansiedade em ver o filho escrevendo precocemente, pois isso gera uma pressão que poderá levar a um desinteresse mais para frente", comenta Sonia Maria Sellin Bordin, fonoaudióloga doutorada pela Unicamp (Universidade Estadual de Campinas).

Mesmo após o período de alfabetização, há muito o que fazer em casa. "É preciso trazer a escrita para a rotina e envolver a criança em situações nas quais ela é utilizada", defende Silmara Carina Munhoz, doutora em psicologia e professora da Faculdade de Educação da UnB (Universidade de Brasília).

As duas especialistas apresentam dicas de como despertar e ajudar seu filho a manter o gosto pela escrita.

  • Repensar a própria relação com a escrita
Para que o estímulo seja efetivo ele deve vir de alguém que tenha real envolvimento com a escrita. "É preciso deixar de encarar a escrita como um bicho-papão, enfrentar seus próprios medos e limites. Caso contrário é como alguém que não gosta de brócolis querer convencer o filho de que brócolis é gostoso", afirma Silmara Carina Munhoz, doutora em psicologia e professora da Faculdade de Educação da UnB (Universidade de Brasília). "Quem tem dificuldades ou receios pode aproveitar o momento para vencê-los junto com a criança e criar novos hábitos relacionados ao ato de escrever".
  • Saber que tudo começa com a leitura
Quem lê bastante escreve bem. Seguir as recomendações de como incentivar o gosto pela leitura é também estimular a escrita.
  • Criar um ambiente no qual regras são seguidas
Para escrever é necessário seguir regras. "Não posso escolher qualquer letra para escrever a palavra ‘casa’. É preciso seguir a convenção estabelecida e isso é mais facilmente compreendido por quem está acostumado com regras", diz Sonia Maria Sellin Bordin, fonoaudióloga doutorada pela Unicamp (Universidade Estadual de Campinas). 

O ideal, então, é envolver a criança na dinâmica familiar, indicando que ela, assim com os demais membros da família, possui deveres. "Para os pequenos pode ser algo simples como colocar o travesseiro no armário. O importante é que haja algo e isso vá se ampliando conforme as condições de cada faixa etária", explica.
  • Usar a escrita rotineiramente
Manter papel e lápis ao alcance de todos da casa e não perder a oportunidade de usá-los nunca. "Chegou tarde em casa e o filho já estava dormindo? Deixe um bilhete dizendo que você passou no quarto dele para dar um beijo de boa noite", exemplifica Silmara Carina Munhoz, doutora em psicologia e professora da Faculdade de Educação da UnB (Universidade de Brasília). 

Outro bom momento é a hora de fazer a lista de compras do supermercado, que pode ser escrita de forma conjunta, até mesmo pelos menorzinhos (que podem "anotar" desenhando ou rabiscando que é preciso comprar sua bolacha favorita).
  • Promover jogos e atividades com a escrita
Sua filha é fã de um ator ou grupo musical? Que tal, juntas, procurar fotos e informações e escrever um perfil dele? O menino torce para um time de futebol? Chame-o para fazer como você um cartaz do time, com as principais conquistas e jogadores famosos. Ou seja, a sugestão é aproveitar os assuntos de interesse para produções escritas. 

"Mas é importante que isso não se torne uma obrigação. E é para ser feito a quatro ou mais mãos, de forma prazerosa. Não pode ser uma tarefa que a mãe passa para o filho fazer sozinho e que irá cobrar depois", ressalta Sonia Maria Sellin Bordin, fonoaudióloga doutorada pela Unicamp (Universidade Estadual de Campinas).
  • Valorizar a produção
"As primeiras tentativas da criança serão rabiscos. Ela fará um garrancho e irá dizer que desenhou a mãe, o pai, a avó. É preciso reconhecer este grande passo que é entender que um símbolo pode representar algo e não desestimular dizendo que aquilo não é o desenho de uma pessoa", diz Silmara Carina Munhoz, 

Isso vale para todos os momentos da escrita. Receber um bilhete e logo apontar que há erros como a falta de uma letra em uma palavra ou que, por exemplo, "casa" não é escrito com "z", só irá reduzir a espontaneidade da criança. 

Ao contrário, é preciso adotar pequenos gestos, como guardar um desenho ou um bilhete da criança, ou acompanhar o que o filho escreve em blogs ou nas redes sociais e interessar-me pela poesia que ele criou. "Isto mostra que você valoriza esta forma de comunicação", comenta a doutora em psicologia e professora da Faculdade de Educação da UnB. 
  • Preocupar-se com a caligrafia na medida certa
É importante também que os pais também produzam e compartilhem suas criações.Não é preciso exigir do seu filho excessos de capricho na letra. O importante é que seja possível entender o que ele quis escrever. Caso a letra prejudique o entendimento, vale chamar a atenção. "Um modo bastante prático é deixar um bilhete com um assunto de interesse de seu filho com trechos impossíveis de ler por causa da letra. Ele perceberá como isso atrapalha a comunicação", sugere Sonia Maria Sellin Bordin, fonoaudióloga doutorada pela Unicamp (Universidade Estadual de Campinas). 

Uma saída pode ser os famosos cadernos de caligrafia. Mas o ideal é debater o assunto com o professor para buscar a melhor solução.
  • Não abandonar o processo
O envolvimento da família com a escrita não pode ser encerrado só porque já se percebe que a criança ou o jovem já tem total autonomia no escrever. Os bons hábitos e atividades devem ser mantidos e ainda ampliados, tornando-se algo natural na rotina. 

"É um erro comum. Pais deixam de ler histórias assim que seus filhos aprendem a ler, privando a criança daquele momento que ela tanto gostava, o que só desestimula", comenta doutora em psicologia e professora da Faculdade de Educação da UnB (Universidade de Brasília).


25 de abr. de 2013

Para Aprender a Cortar com Tesoura



  • É preciso ensinar os dois lados do corpo a trabalharem juntos; jogos de imitar, rítmos e jogar bolas grandes, usando as duas mãos em conjunto, ajudam nessa habilidade.
  • Atividades como Lego, contas, e outros jogos que precisem das duas mãos, também são bons para ajudar.
  • Atividades de rasgar papel ou dobrá-lo para projetos de arte.
  • Brincar de casinha - fazer comidinha ou ajudar na cozinha usando uma mão para estabilizar uma tijela e outra para mexer. Misturar areia e água usando pazinhas. Varie o utensílio usado - colher de pau, batedor de ovos, garfo.
  • Atividades que tornam a mão mais forte tal como se pendurar em uma corda, brincar de cabo de guerra, usar um furador para fazer furos em papel, usar sprays com água para molhar plantas ou apagar a lousa.
  • Usar pinças de salada ou para servir macarrão para pegar objetos e colocá-los dentro de um vasilhame.
  • Cortar sem necessidade de precisão - canudinhos, grama, tiras de papel ou rolinhos de massinha.
  • Use tesoura que seja apropriada ao tamanho da mão da criança, de preferência com a lâmina curta.
  • O polegar deve sempre estar no orifício superior, e, dependendo do tipo de tesoura, o indicador e o dedo médio no outro.
  • A tesoura deve ser afiada o suficiente para cortar sem mascar o papel. Papel mais firme é mais fácil inicialmente.
  • Torne a tarefa fácil para tornar a criança bem sucedida e evitar frustrações.
  • Inicialmente faça apenas linhas retas; marque o lugar onde deve parar.
  • A criança deve ter dominância lateral bem definida para aprender a corta.
Fonte: Heloiza Goodrich, terapeuta ocupacional

24 de abr. de 2013

Integração Sensorial: uma vertente da Terapia Ocupacional


O nosso cérebro recebe a todo o momento incontáveis bits de informação sensorial, que rapidamente localiza, processa e responde de acordo com o tipo e ordem de sensação, algo parecido a um polícia a dirigir o tráfico. Quando as sensações fluem de forma organizada e integrada, o cérebro pode usar essas sensações para formar percepções, comportamentos e aprender. Quando esta fluência é desorganizada, a vida pode ser como o tráfico em hora de ponta (J.Ayres) A integração sensorial é a organização do uso dessas sensações, ou seja, é a capacidade de sentir, compreender e organizar a informação sensorial a partir de um corpo e no seu ambiente. 

Algumas crianças apresentam dificuldades na identificação, no processamento e na resposta de todas estas sensações que os nossos sentidos enviam para o nosso corpo a partir do ambiente onde estamos inseridos. Nem sempre estas dificuldades são identificadas, contudo refletem no desenvolvimento da criança, na sua aprendizagem e sentimentos que tem sobre si próprio afetando o desempenho nas diversas áreas podendo ocasionar atraso escolar, dificuldade na relação com os outros, dificuldade de atenção e concentração, auto-estima prejudicada, alteração no tónus muscular, dificuldade de equilíbrio e na coordenação motora global e fina. 

Os componentes do processamento sensorial são: - Registo dos inputs sensoriais - Orientação dos inputs sensoriais - Interpretação dos inputs sensoriais - Organização da resposta aos inputs sensoriais - Execução das respostas 

Estes são alguns dos comportamentos que podemos observar em crianças que experienciam dificuldades de processamento sensorial: 

 Dificuldades no registo sensorial: pode aparecer que não têm reação ao movimento ao toque; podem parecer letárgicos; podem exibir uma resposta retardada ao estímulo sensorial. Ou podem parecer demasiado reativos ao movimento e ao toque, podendo exibir uma resposta elevada ao estímulo sensorial.

 Dificuldades na modulação sensorial: têm dificuldade em se adaptar a mudanças de rotinas; têm um nível alto de distração; têm um nível de atividade elevado; experienciam dificuldades nas transições ou podem parecer “desligados” e “isolados”. 

 Dificuldades na resposta sensorial ou na integração: podem ter problemas com o planeamento motor; podem ter uma qualidade pobre de respostas motoras (especialmente respostas de controlo motor e/ou de respostas protetivas); podem ter um pobre conhecimento corporal e problemas de coordenar os dois lados do corpo. 

Sinais e sintomas de uma disfunção sensorial: Alguns dos sintomas da disfunção da Integração Sensorial são interpretados e tratados erroneamente, e muitas vezes são confundidos com problemas emocionais. Em seguida apresentamos alguns sinais e sintomas perante os quais pode estar mais atento: 

 Hipersensível ao toque, movimento, ambiente circundante e sons; 
 Hiposensível ao toque, ambiente circundante e sons; 
 Nível de atividade bastante alto ou bastante baixo;  Dificuldades de coordenação motora; 
 Atrasos na fala ou nas competências linguísticas;
 Dificuldades nas competências motoras (global e/ou fina); 
 Dificuldades de aprendizagem (leitura e escrita); 
 Pobre auto-conceito e auto-estima; 
 Dificuldades de funcionamento executivo; 
 Comportamento de desafio e oscilações de humor de forma a chamar a atenção; 
 Dificuldade em manter a atenção em sala de aula ou brincadeiras mais complexas; 
 Dificuldade em graduar a força; 
 Evita ambiente com muitas pessoas e ambientes barulhentos; 
 Esbarra constantemente nos objetos ao redor, derruba coisas sem querer. 

A intervenção em integração sensorial pretende facilitar o desenvolvimento das capacidades do sistema nervoso para que ele consiga processar os estímulos sensoriais de forma normal. Através da terapia o cérebro coloca as mensagens sensoriais juntas e devolve a informação correta em resposta ao estímulo que foi dado. A terapia de integração sensorial usa atividades/brincadeiras neurosensorias e neuromotores para estimular a própria capacidade do cérebro em se reparar e pretende desenvolver, entre outras, a atenção, concentração, audição, compreensão, equilíbrio, coordenação e o controle da impulsividade nas crianças. 

Neste sentido faz uso dos cinco sentidos inerentes ao ser humano (audição, olfacto, tacto, visão e gosto) e junta mais dois o proprioceptivo e o vestibular. O primeiro agrega a nossa capacidade de reconhecer a localização espacial do próprio corpo, a sua posição, a força exercida pelos músculos, e a posição em relação às outras partes sem precisar utilizar a visão. Essa percepção permite-nos, por exemplo, desviar de um objecto mesmo sem saber a que distância precisa ele se encontra, ou mesmo tocar uma parte do corpo com os olhos fechados. Os seus receptores encontram-se, em maioria, nas articulações. Graças à propriocepção podemos andar, segurar, manipular e coordenar objetos. O segundo sentido – vestibular- tem os seus receptores localizados no ouvido e são sensíveis às alterações angulares da cabeça. É responsável pelo equilíbrio do corpo, além de atuar na identificação da posição do corpo, permitindo que se saiba quando está deitado, sentado, em pé ou em qualquer outra posição. Também é graças ao sistema vestibular que conseguimos coordenar movimentos dos dois lados do corpo em conjunto, como andar de bicicleta e cortar com uma tesoura. O brincar é a melhor forma de desenvolver a integração sensorial. Desde pequena a criança naturalmente procura as atividades que promovem uma boa integração da informação recebida através dos sentidos. Ao se movimentar, aprende sobre os limites do seu corpo dentro do espaço que a rodeia. Ao manipular objetos, aprende sobre seu peso, textura, força que precisa para segurá-los. Toda essa informação é recebida para o cérebro, organizada e armazenada, possibilitando que a criança aprenda cada vez mais sobre o mundo em que vive.

Fonte: http://terapiasinapse.blogspot.com.br/2012/08/integracao-sensorial-uma-vertente-da.html

Como Estimular a Atenção Compartilhada




O bebê com desenvolvimento típico, ao se relacionar com sua mãe, estabelece muitas interações face a face. Nestes momentos, a criança emite vários sons e expressões faciais, sendo comum parecer que ela está realmente dialogando com sua mãe. Paulatinamente, essas interações vão amadurecendo, e aos poucos, passam a incluir eventos e objetos do interesse da criança. Quando a criança olha para a mãe e mostra um brinquedo enquanto vocaliza e a mãe olha para aquele objeto pegando-o para brincar com a criança, está havendo alternância entre o olhar da mãe, o da criança e o objeto em questão. Elas estão compartilhando a atenção.
Sabe-se que crianças com autismo apresentam dificuldades nesse compartilhamento do foco da atenção, no entanto, essa habilidade é imprescindível para um bom desenvolvimento da comunicação, sendo considerada como precursora do desenvolvimento da linguagem. Abaixo, estão algumas dicas para estimular a atenção compartilhada:
  • Estimule o contato ocular, muitos estudiosos observaram, que esse é o primeiro passo para se compartilhar a atenção;
  • Interações face a face são muito produtivas, só assim seu filho poderá perceber para onde sua atenção está direcionada;
  • Sempre que sua criança balbuciar, vocalizar ou falar algo, contextualize dando significado aos sons que ela produzir;
  • Sempre que ela fixar a atenção em um objeto, demonstre seu interesse, comentando sobre aquele objeto ou utilizando o mesmo;
  • Chame a criança pelo nome, e aponte para objetos de seu interesse, fazendo com que ela os perceba;
  • Faça brincadeiras que alternem a vez entre o adulto e a criança, como mandar uma bola ou carrinho de um para o outro;
  • Estimule a criança a apontar para um objeto altamente preferido para ter acesso ao mesmo.

Por Patrícia Reis Ferreira
Retirado do blog www.terapeutaocupacional.blogspot.com

2 de abr. de 2013

Dia Mundial do Autismo


Dia 2 de Abril celebra-se o Dia Mundial de Conscientização do Autismo. A data é referência mundial e diversas cidades do mundo costumam iluminar pontos turísticos com a cor azul – cor escolhida para representar o auti...smo.
Enquanto muitas entidades buscam atingir uma maior conscientização sobre a condição autista, algo que ainda precisamos melhorar, percebo uma nova reação vinda dos pais e familiares dos autistas: a oportunidade de agradecer a sociedade pelo que tem sido feito pelos autistas.
E não é pouca coisa. Em contraste com doenças que afetam indivíduos adultos, no final da vida produtiva, cada indivíduo autista enfrenta desafios particulares desde a infância. Isso requer um grupo de profissionais especializados que tenham experiência e saibam lidar com indivíduos autistas ao longo de suas vidas. Nos EUA, grande parte do custo vem do governo. Em 2007, o custo estimado foi de 35 bilhões de dólares. Com a elevada frequência de autismo nos dias de hoje (1 a cada 88 pessoas), o custo chegou a 137 bilhões de dólares em 2012. Esse salto enorme assusta e tende a subir. Obviamente o contribuinte e a sociedade como um todo é quem estão arcando com isso.

No Brasil estamos um passo atrás. A lei Berenice Piana, que garante direitos aos autistas, foi aprovada no final do ano passado e transfere a responsabilidade (e a conta) para o governo (entenda-se contribuinte). O autismo também afeta a sociedade de outras formas, retirando pessoas capacitadas do mercado de trabalho, por exemplo. Em geral, um dos pais deixa de trabalhar para se dedicar ao filho autista. Mais que isso, o alto índice de divórcios e instabilidade emocional das famílias com casos de autismo também afetam o crescimento econômico de todo o país.
Além do custo social, o autismo muitas vezes afeta a liberdade alheia em pequenas situações do dia-a-dia: choro no avião, ataques nervosos em lugares públicos, e por aí vai. Essas circunstâncias colocam o autista e suas famílias em situações muitas vezes embaraçosas, pois como a conscientização não é 100%, ainda existe o preconceito. Menino “mimado”, “sem-educação”, “o pai é mole”, “a mãe é fria” e outros comentários são frequentemente ouvidos pelos pais. Porém, a solidariedade também existe e muitas vezes esquecemos de agradecer aqueles que nos cercam, pela paciência, compreensão e principalmente curiosidade. Sim, os olhares podem até incomodar alguns, mas existe ai uma oportunidade de conscientização. Muitas vezes, basta explicar o que está acontecendo para ganhar empatia e ajuda.
Diferentemente de outras condições humanas, os autistas não conseguem lutar pelos próprios direitos. Enquanto não surge um autista famoso, esse grupo permanece sem voz e dependem do apoio e carinho da sociedade. Por isso mesmo conscientização e agradecimento devem andar sempre juntos. 02/04/13 - por Alysson Muotri
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Porque é que a Terapia Ocupacional é importante para as crianças com autismo?

Neste artigo a terapeuta ocupacional Corinna Laurie, que exerce funções em contexto escolar e é diretora da “ Evolve Children’s Therapy...