
Assim, “Os serviços oferecidos podem incluir: orientação, educação, promoção de saúde, intervenção direta, adaptação no lar e no trabalho, prescrição de tecnologias assistivas e apoio à família ou cuidador dentro do sistema de saúde e social.” (Associação de Terapeutas Ocupacionais de Cingapura, 1998).
Geralmente, são encaminhados para este profissional, indivíduos que tiveram o seu cotidiano rompido por alguma questão (seja esta, de âmbito social, emocional, físico, ou outros), interferindo na possibilidade de agir de forma autônoma nas atividades de vida diária – AVD´s (alimentação, higiene pessoal, vestuário, etc) ou nas atividades de vida prática – AVP´s (trabalho, lazer, dentre outras), ou seja, de fazer o que querem ou precisam em sua vida, a fim de que desempenhem seus papéis da forma mais satisfatória.
O terapeuta ocupacional busca que o individuo possa adquirir maior autonomia possível no cotidiano, em suas ocupações, bem como, alcançar uma melhor qualidade de vida. Este profissional utiliza de atividades ou ocupações que sejam significativas para a vida do cliente, prezando suas necessidades e escolhas, e considerando os aspectos dentro de um contexto socioeconômico e cultural.
A revista US News & World Report, colocou a terapia ocupacional como uma das 50 melhores profissões em 2010, para maiores informações acesse: http://www.usnews.com/money/careers/articles 2009/12/28.
Por Marília Penna Bernal
Terapeuta Ocupacional
Crefito3-8702/T.O