29 de jul. de 2011

Déficit de atenção: 8 sinais aos quais os pais devem ficar atentos

O transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) é uma doença cercada de controvérsia. Por atingir principalmente crianças, muito pais enxergam problemas onde eles não existem — sintomas isolados são comuns nesta fase da vida. Também há quem não preste atenção ao conjunto de sintomas que a caracterizam: quadros de desatenção, hiperatividade e impulsividade de maneira exacerbada.
Há um grande número de crianças com a doença, reconhecida pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Segundo dados da Associação Brasileira de Déficit de Atenção (ABDA), cerca de 3% a 5% das crianças brasileiras sofrem de TDAH, das quais de 60% a 85% permanecem com o transtorno na adolescência.
É preciso enfrentá-la cedo. Quando não diagnosticada e tratada, pode trazer sérios prejuízos a curto e longo prazo. Em crianças, é comum a queda no rendimento escolar, por causa de desorganização, da falta de paciência para assistir às aulas e estudar. Na fase adulta, o problema pode ser a causa de uma severa baixa auto-estima, além de afetar os relacionamentos interpessoais, uma vez que a pessoa tem dificuldades em se ajustar a horários e compromissos e, frequentemente, não consegue prestar atenção no parceiro.
Confira abaixo oito desses sintomas que, quando aparecem com freqüência e em mais de um ambiente (escola e casa, por exemplo), podem servir como um alerta de que chegou a hora de procurar ajuda profissional.

1 - DISTRAÇÃO

As crianças com TDAH perdem facilmente o foco das atividades quando há algum estímulo do ambiente externo, como barulhos ou movimentações. Elas também se perdem em pensamentos “internos” e chegam a dar a impressão de serem “avoadas”. Essas distrações podem prejudicar o aprendizado, levando o aluno a ter um desempenho muito abaixo do esperado.

2 - PERDA DE OBJETOS

Perder coisas necessárias para as tarefas e atividades, tais como brinquedos, obrigações escolares, lápis, livros ou ferramentas, é quase uma rotina. A criança chega a perder o mesmo objeto diversas vezes e esquece rapidamente do que lhe é dado.

3 - LIÇÃO ESCOLAR

Impaciente, não consegue manter a atenção por muito tempo. Por isso tem dificuldade em terminar a tarefa escolar, pois não consegue se manter concentrada do começo ao fim, e acaba se levantando, andando pela casa, brincando com o irmão, fazendo desenhos...

4 - MOVIMENTAÇÃO CONSTANTE

Traço típico da hiperatividade, é comum que mãos e pés estejam sempre em movimento, já que ficar parado é praticamente impossível. A criança acaba se levantando toda hora na sala de aula e costuma subir em móveis e em situações nas quais isso é inapropriado. Para os pais, é como se o filho estivesse “ligado na tomada”.

5 - PASSEIOS E BRINCADEIRAS

Existe grande dificuldade em participar de atividades calmas e em silêncio, mesmo quando elas são prazerosas. Em vez disso, preferem brincadeiras nas quais possam correr e gritar à vontade. Por isso costumam ser vetados de algumas festas de aniversário ou passeios escolares.

6 - PACIÊNCIA

Tendem a ser impulsivas e não conseguem esperar pela sua vez em filas de espera em lojas, cinema ou mesmo para brincar. É comum ainda que não esperem pelo fim da pergunta para darem uma resposta e que cheguem a interromper outras pessoas.

7 - DESATENÇÃO

Distraída e sem conseguir prestar atenção na conversa, dificilmente consegue se lembrar de um pedido dos pais ou mesmo de uma regra da casa. A sensação que se tem é a de que ela vive “ no mundo da lua”. É comum, portanto, que os pais acabem repetindo inúmeras vezes a mesma coisa para a criança, que nunca se lembra do que foi dito.

8 - IMPULSIVIDADE

A criança com TDAH não tem paciência nem para concluir um pensamento. Assim, ela acaba agindo sem pensar e chega a ser impulsiva e explosiva em alguns momentos. Os rompantes podem ser vistos, por exemplo, durante brincadeiras com os demais colegas que culminem em brigas ou discussões.


Fonte: Revista Veja

28 de jul. de 2011

Integração Sensorial

Todos sabemos que o olfacto, o paladar, o tacto, a audição e a visão são os 5 sentidos. Mas engana-se quem pensa que possuímos somente estes cinco. Existem também os sentidos proprioceptivo e vestibular.

A propriocepção é a capacidade de reconhecer a localização espacial do próprio corpo, a sua posição, a força exercida pelos músculos, e a posição em relação às outras partes sem precisar utilizar a visão. Essa percepção permite-nos, por exemplo, desviar de um objecto mesmo sem saber a que distância precisa ele se encontra, ou mesmo tocar uma parte do corpo com os olhos fechados. Os seus receptores encontram-se, em maioria, nas articulações. Graças a propriocepção podemos andar, segurar e manipular objectos e coordenar movimentos.

O sentido vestibular tem os seus receptores localizados no ouvido e são sensíveis à alterações angulares da cabeça. É responsável pelo equilíbrio do corpo, além de actuar na identificação da posição do corpo, permitindo que se saiba quando está deitado, sentado, em pé ou em qualquer outra posição. Também é graças ao sistema vestibular que conseguimos coordenar movimentos dos dois lados do corpo em conjunto, como andar de bicicleta e cortar com uma tesoura.

O cérebro recebe a informação desses estímulos sensoriais captados pelos "7 sentidos" que são interpretados, processados e organizados por ele para a formação de uma estrutura de comportamento e aprendizagem. A essa organização realizada pelo cérebro dá-se o nome de integração sensorial. Qualquer alteração na hora de processar as informações causada por diversos motivos, como uma lesão no sistema nervoso central, ou simplesmente uma imaturidade do mesmo, causa uma disfunção da integração sensorial. Esse distúrbio na recepção e organização das informações sensoriais recebidas afecta o desempenho nas diversas áreas podendo ocasionar atraso escolar, dificuldade na relação com os outros, dificuldade de atenção e concentração, auto-estima prejudicada, alteração no tônus muscular, dificuldade de equilíbrio e na coordenação motora global e fina. Alguns dos sintomas da disfunção da Integração Sensorial são interpretados e tratados erroneamente, e muitas vezes são confundidos com problemas emocionais.

Alguns comportamentos que podem indicar uma Disfunção da Integração Sensorial:

- dificuldade em manter a atenção em sala de aula ou brincadeiras mais complexas;
- comportamento hiperactivo;
- sentido táctil mal desenvolvido, aversão ao toque, não gosta de se sujar;
- dificuldade em se alimentar, não aceita alimentos com texturas diferentes;
- oscilação de humor de forma que chama a atenção;
- dificuldade em graduar a força;
- problemas de linguagem (fala, leitura e escrita;
- evita ambiente com muitas pessoas e ambientes barulhentos;
- problema na articulação da fala sem razão aparente;
- esbarra constantemente nos objetos ao redor, derruba coisas sem querer;

Quando houver suspeita de uma disfunção da Integração Sensorial deve-se procurar um Terapeuta Ocupacional qualificado ou outro profissional da saúde que tenha especialização em Integração Sensorial que realizará uma avaliação para identificar o problema. O tratamento baseia-se no princípio de uma reorganização do modo de funcionamento dos sistemas sensoriais. Para isso são utilizadas actividades lúdicas, brincadeiras e jogos que trabalham os sistemas integrados. O tratamento modifica a dieta sensorial utilizando organizadores para regulação. Os organizadores podem ser desde o toque do terapeuta, a criação de ambiente favorável e até um material para desenvolver uma função específica. A criança reorganiza o seu modo de funcionamento para as funções quotidianas. Para isto é necessário que a família e a escola estejam integrados aos objetivos do tratamento.

A família também pode ajudar. Brincar é a melhor forma de desenvolver a integração sensorial.

- jogos corporais, ir a parques com diferentes estímulos e desafios (balanço, gira-gira, ponte movediça), tendo o cuidado de respeitar o limite de cada criança.
- evitar o excesso de limpeza, se possível deixar descalço, fornecer momentos de contacto corporal de uma forma prazerosa, dar toques diferentes leve e profundo.
- balançar no colo, na rede ou no cobertor.
- dançar.
- favorecer actividades de pintura, massa de modelar e argila.
- construir histórias onde represente as acções de forma concreta (passar por túneis, escadas, cordas) e por meio de desenhos e pinturas

Deve-se relembrar que estas brincadeiras só são válidas com o consentimento da criança, não devendo esta ser forçada a nada.

Fonte: http://www.terapia--ocupacional.blogspot.com/



21 de jul. de 2011

Mediador Escolar

É papel do mediador escolar atuar nos aspectos:



  • Sociais /comportamentais,



  • Comunicação /linguagem,



  • Atividades /brincadeiras e/ou



  • Tarefas /conteúdos pedagógicos.

    MEDIAÇÃO ESCOLAR


  • Atuar no ambiente escolar, dentro da sala e demais dependências da escola, e também nos passeios extras (fora da escola) que ocorrerem dentro do horário da mediação.



  • Ser assíduo e pontual, respeitando os horários, as regras e normas da instituição escolar onde faz a mediação.



  • Ser discreto e profissional evitando envolver-se em assuntos que não dizem respeito ao trabalho de mediação.



  • Lembrar sempre que o que ocorre no ambiente escolar deve ser compartilhado e discutido apenas com os profissionais envolvidos, equipe pedagógica e terapeutas responsáveis pela orientação.



  • Solicitar apoio e supervisão da equipe responsável sempre que sentir necessidade, evitando passar problemas e dificuldades pertinentes à mediação aos responsáveis.


  • Avisar com antecedência, sempre que possível, caso precise faltar para que a equipe terapêutica possa decidir junto à escola e aos responsáveis qual o procedimento indicado.



  • Vestir-se adequadamente, utilizando sempre roupas que possibilitem uma fácil movimentação; evitar usar saias, shorts, blusas decotadas, sandálias, sapatos com salto, relógio, anéis, brincos grandes, colares, pulseiras e unhas grandes que possam vir a machucar a criança.


  • Estabelecer um contato diário com o responsável (família), caso necessário utilizar uma agenda ou um caderno “leva e trás”, para que ambos possam trocar informações sobre o dia a dia da criança.



  • Entregar os registros semanais e mensais pontualmente, participando das supervisões, grupos de estudo e treinamentos com as terapeutas responsáveis.



  • Conversar com o professor explicando, sempre que necessário, os porquês dos procedimentos e intervenções realizados no ambiente escolar.


  • Entrar em contato com os terapeutas responsáveis caso perceba a necessidade de uma reunião extra com o professor ou equipe pedagógica.



  • Manter sempre a atenção da criança voltada para as ordens e informações dadas pelo professor.



  • Orientar o grupo de colegas da sala a não valorizar ou mesmo ignorar as estereotipias e outros comportamentos inadequados.



  • Atuar no momento da entrada ou saída escolar, direcionando a criança ao grupo e ensinando-a como se comportar naquele momento, estimulando o cumprimento da rotina e das ordens dadas pela professora.



  • Durante o recreio mediar à relação da criança com os seus colegas nas brincadeiras e situações sociais.



  • Dirigir-se com a criança ao banheiro, caso haja necessidade, auxiliando-a em seus hábitos de higiene promovendo assim maior independência e autonomia. Caso exista na escola um profissional específico para auxiliar os alunos nesse momento, o mediador estará apenas por perto, intervindo caso ocorra algum conflito ou dificuldade entre eles.



  • Manter-se sempre junto ao grupo e ao professor de sala, cumprindo, dentro do possível, toda a rotina e as atividades pedagógicas.



  • Atuar em parceria com o professor dentro de sala de aula.

    Situações de mediação:

    Sociais / Comportamentais



  1. Mediar às situações sociais ensinando a criança como participar, compartilhar e interagir no grupo.



  2. Minimizar a tendência da criança ao isolamento social, facilitando sua interação.



  3. Ensinar a criança a abordar o outro na tentativa de interação, estimulando o contato visual e a utilização dos cumprimentos usuais.



  4. Desviar a atenção da criança das manias, rituais e atividades repetitivas e estereotipadas.



  5. Intervir adequadamente nas reações comportamentais drásticas diante de mudanças na rotina ou no ambiente escolar.



  6. Ensinar a criança a olhar para o grupo e a observar o comportamento das outras crianças estimulando a imitação. O mediador pode direcionar o olhar da criança apenas falando ao seu ouvido ou mesmo virando seu rosto e corpo delicadamente para onde estão os outros.



  7. Observar detalhadamente cada situação, com o objetivo de prevenir comportamentos inadequados, antecipando verbalmente ou através de informações visuais o que vai acontecer.


  8. Minimizar e intervir em situações que causam desconforto sensorial, explicando o ocorrido.



  9. Ensinar a criança a se acalmar, e, caso necessário, levá-la a um ambiente mais tranqüilo.



  10. Usar histórias ou representações para explicar soluções e possibilidades de ações em situações sociais específicas.


  11. Estimular a empatia, o vínculo e o prazer no convívio social.



  12. Encorajar a criança a solicitar ajuda do professor ou dos próprios colegas.



  13. Evitar o acesso aos objetos ou materiais que fazem parte dos interesses restritos da criança e que a afastam do grupo ou das atividades propostas.



  14. Aproveitar, dentro do possível, os interesses restritos da criança tornando-os uma fonte motivadora de contato social.



  15. Tornar a vida da criança previsível através da estruturação de rotinas, reduzindo o imprevisível que muitas vezes geram birras e/ou comportamentos inadequados.



  16. Organizar, sempre que necessário, a seqüência das atividades diárias através de informações visuais (cartões com fotos, desenhos ou imagens) para reduzir o nível de ansiedade da criança.



  17. Ensinar noção de tempo, utilizando um relógio, um calendário de fácil compreensão ou a através da própria organização da rotina.



  18. Sempre que possível, ensinar a criança a se colocar no lugar do outro, refletindo também sobre o pensamento e os sentimentos das pessoas.



  19. Estimular a criança, após uma situação de conflito, a refletir como o seu comportamento ou atitude atingiu o grupo, um colega ou professor especificamente, orientando-a a pedir desculpas, caso haja necessidade.


  20. Estimular a criança a refletir sempre sobre estratégias alternativas para resolver determinada situação.



  21. Ensinar as habilidades sociais de como se apresentar, como pedir algo e como se expressar em determinadas situações sociais.



  22. Oferecer o reforço positivo (verbal ou gestual) sempre que a criança apresentar um comportamento correto e adequado.



  23. Ignorar, corrigir ou redirecionar um comportamento incorreto ou inadequado. Sempre que necessário dizer para a criança o que se espera dela em cada situação.



  24. Auxiliar a criança no desenvolvimento de sua autonomia, iniciativa e compreensão daquilo que está fazendo ou do que precisa fazer.

    Comunicação / Linguagem



  1. Estimular o apontar e o olhar para o que o outro aponta ou fala.


  2. Estimular a imitação dos movimentos, sons e atividades.



  3. Estimular o “triangular do olhar”, ou seja, olhar para a pessoa e para o objeto de que se fala, alternadamente.



  4. Traduzir, caso necessário, as informações auditivas (ordens verbais) em informações visuais, apontando ou mostrando figuras ou objetos relacionados com que foi dito.



  5. Partir as informações auditivas em pequenas informações.



  6. Em mudança de rotina ou situações novas utilizar fotos e explicações para ajudar a criança entender melhor o que irá acontecer.



  7. Ajudar a criança a modificar em seu discurso o uso da terceira para a primeira pessoa.



  8. Organizar o discurso da criança de acordo com o contexto.



  9. Direcionar a atenção da criança para quem fala ou para as atividades que estão sendo realizadas.



  10. Ensinar a perceber a linguagem corporal e as expressões faciais.



  11. Utilizar recursos visuais para ensinar a perceber as emoções.



  12. Ensinar marcadores para iniciar ou terminar uma conversação.



  13. Fazer a criança perceber como seus comentários podem ser mal interpretados pelo outro.



  14. Explicar metáforas e expressões idiomáticas de acordo com o contexto.



  15. Ensinar como modular seu discurso de acordo com ritmo, intensidade e tom.


  16. Fazer com que a criança perceba quando seu discurso se torna pedante.



  17. Facilitar a conversação aproveitando assuntos que fazem parte dos interesses restritos da criança.


  18. Explicar para os colegas e professores que, por vezes, o tempo de resposta, aprendizagem ou de ação da criança é diferente, mas que todos podem ajudar com paciência e persistência.

    Atividades / Brincadeiras



  1. Estimular o interesse por brinquedos ensinando à criança a brincar de forma funcional e adequada.



  2. Brincar falando o que está fazendo e o que pretende fazer.



  3. Estimular os jogos do tipo “faz-de-conta”.



  4. Estimular o brincar fazendo inicialmente, se possível, a mesma coisa que a criança estiver fazendo e aos poucos direcionando ao grupo.



  5. Ensinar a criança a ser flexível, aceitando novas situações e brincadeiras.



  6. Estimular a participação de jogos competitivos, ensinando-a a ganhar e perder nas diferentes situações de disputa.


  7. Explicar aos colegas que muitas vezes aquela criança quer brincar, mas que não sabe como fazer.



  8. Aproveitar as crianças que tem maior vínculo afetivo de sua turma para estimular a interação, sempre com a participação do mediador.

    Tarefas / Conteúdos pedagógicos



  1. Solicitar, logo no início do ano letivo, o calendário escolar e o planejamento pedagógico.



  2. Conhecer o projeto pedagógico e a metodologia da escola em questão.



  3. Pedir ao professor o planejamento semanal das atividades e conteúdos pedagógicos, para que o mediador possa adaptá-los às necessidades e possibilidades da criança.



  4. Dentro do possível, preparar com antecedência os recursos pedagógicos que se fizerem necessários para uma melhor compreensão por parte da criança, do que será trabalhado em sala de aula.



  5. Ajudá-lo a ter iniciativa solicitando ajuda do professor quando não estiver entendendo um determinado exercício ou explicação.



  6. Ser capaz de improvisar um recurso para um conteúdo ou tarefa que estiver além da possibilidade de compreensão daquela criança.



  7. Discutir com a equipe pedagógica e terapêutica responsável a necessidade de adaptação dos conteúdos pedagógicos.



  8. Buscar sempre estimular a criança diante das atividades pedagógicas fazendo-a se sentir motivada para a aprendizagem.



  9. Quando necessário, adaptar provas em relação ao conteúdo, formatação ou quantidade de exercícios, com a participação da equipe terapêutica e pedagógica.



  10. Auxiliar nos exercícios e provas quando necessário.

Estes itens foram descritos pela mediadora escolar Vanessa de Freitas Schaffel e pela equipe responsável pelo PROGRAMA PRIORIT (Aline Kabarite – Fonoaudióloga e Roberta Marcello – Psicóloga).


Playground

















































1 de jul. de 2011

Comentários e Sugestões

Acredito, que o trabalho em conjunto nos faz crescer !!! Deixe aqui comentários e/ou sugestões para as próximas postagens no blog. bjs

Porque é que a Terapia Ocupacional é importante para as crianças com autismo?

Neste artigo a terapeuta ocupacional Corinna Laurie, que exerce funções em contexto escolar e é diretora da “ Evolve Children’s Therapy...