25 de out. de 2009

O Perfil Sensorial da Criança Autista

O número de diagnóstico de Transtornos Invasivos do Desenvolvimento (TID) vem crescendo de uma forma surpreendente nos últimos anos. Muitos esforços têm sido dirigidos para se entender melhor esse diagnóstico e ao aperfeiçoamento de métodos que possam ajudar no tratamento dessas crianças.
O diagnóstico de autismo se aplica quando há evidências nos problemas de interação social, na comunicação e nos comportamentos estereotipados.
Estudos recentes mostram que mais de 90% das crianças com TID têm um déficit no processamento sensorial, o qual interfere em suas habilidades de interagir com o mundo.



Uma abordagem que tem sido muito utilizada com esta clientela é da integração sensorial. A integração sensorial é um processo neurológico que ocorre em todos nós. Nosso cérebro está programado para organizar e integrar as informações sensoriais que recebemos do ambiente. A integração sensorial nos possibilita respostas adaptativas e eficientes de cada sistema sensorial.


INTEGRAÇÃO SENSORIAL é “um processo neurológico que organiza as sensações do próprio corpo e do ambiente, de forma a ser possível o uso eficiente do corpo no ambiente.” (Jean Ayres)




O objetivo de terapia para crianças com autismo é melhorar o processamento sensorial de modo que as sensações sejam efetivamente registradas e moduladas encorajando a forma respostas adaptativas simples e aprender a organizar seu comportamento ... (Jean Ayres)


O Perfil Sensorial, de Winnie Dun, um questionário padronizado utilizado para avaliar crianças com distúrbios de integração sensorial (DIS), fornece uma riqueza de dados na variabilidade do processamento sensorial da criança autista, ao se comparar com crianças sem o diagnóstico de autismo, mas com DIS.
Foram realizados 40 questionários com crianças de 4 à 12 anos. Este grupo foi dividido entre crianças com o diagnóstico de autismo e crianças sem esse diagnóstico, mas com a disfunção de integração sensorial presente.


O gráfico abaixo nos mostra que o processamento sensorial na criança autista é bem atípico.




Comparação por Padrão Padrão Sensorial


Comparação por Sentido



Existem diferenças significativas entre o Perfil Sensorial da criança com TID e crianças com DIS. Essas diferenças afetam a forma pela qual a criança aprende e interage com o mundo. Seu comportamento pode ser melhor compreendido à partir de seu processamento sensorial. Entender melhor como funciona o processamento sensorial destas crianças, nos auxilia em nosso raciocínio clínico, assim como uma melhor orientação aos pais e profissionais que trabalham com esta clientela.



Bibliografia
Ayres, A. Jean – Sensory Integration and the Child Western Psychological Services – 1979.
Ayres, A. Jean – Sensory Integration and Learning Disorders. Western Psychological Services – 1972.
Fisher, A; Bundy, Anita; Murray, Elizabeth – Sensory Integration – Theory and Practice F.A. Davis Company - 1991
Kientz MA, Dunn W. A comparison of the performance of children with and without autism on the Sensory Profile. Am J Occup Ther. 1997 Jul-Aug;51(7):530-7.
Lambertuci, M.C.F.; Magalhães, L.C. Terapia Ocupacional nos transtornos invasivos do desenvolvimento. In: Camargos Jr. (ed): Transtornos invasivos do desenvolvimento – 3º milênio – Cap. XXXVII. Brasilia, DF: CORDE, 2002.
Yack, E., Sutton, S., Aquilla, P. Building Bridges through sensory integration – Therapy for children with autism and other pervasive developmental disorders. Sernsory Resources, 2002.



POSTER apresentado no XI Congresso Brasileiro de Terapia Ocupacional; Ariela Goldstein e Heloiza Goodrich
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22 de out. de 2009


“ A vida deveria ser mais que seguir comandos; ações e expressões deveriam ser mais que treinamento e um meio para um fim. A vida deveria, em algum momento, ser uma recompensa por si mesma. ”


Donna Villiams, uma pessoa adulta, com autismo (1996, pg. 128). Em Autism - an Inside out Approach”.

19 de out. de 2009

Educação e Autoridade


"Um não na hora certa é necessário, e mais que isso: é saudável e prepara bem mais para a realidade da vida"


Antes de uma palestra sobre Educação para algumas centenas de professores, um jornalista me indagou qual o tema que eu havia escolhido. Quando eu disse: Educação e Autoridade, ele piscou, parecendo curioso: "Autoridade mesmo, tipo isso aqui pode, aquilo não pode?". Achei graça, entendendo sua perplexidade. Pois o tema autoridade começa a ser um verdadeiro tabu entre nós, fruto menos brilhante do período do "É proibido proibir", que resultou em algumas coisas positivas e em alguns desastres – como a atual crise de autoridade na família e na escola. Coloco nessa ordem, pois, clichê simplório porém realista, tudo começa em casa.


Na década de 60 chegaram ao Brasil algumas teorias nem sempre bem entendidas e bem aplicadas. O "é proibido proibir", junto com uma espécie de vale-tudo. Alguns psicólogos e educadores nos disseram que não devíamos censurar nem limitar nossas crianças: elas ficariam traumatizadas. Tudo passava a ser permitido, achávamos graça das piores más-criações como se fossem sinal de inteligência ou personalidade. "Meu filho tem uma personalidade forte" queria dizer: "É mal-educado, grosseiro, não consigo lidar com ele". Resultado, crianças e adolescentes insuportáveis, pais confusos e professores atônitos: como controlar a má-criação dos que chegam às escolas, se uma censura séria por uma atitude grave pode provocar indignação e até processo de parte dos pais? Quem agora acharia graça seria eu, mas não é de rir.
Ilustração Atômica Studio

Gente de bom senso advertiu, muitos ignoraram, mas os pais que não entraram nessa mantiveram famílias em que reina um convívio afetuoso com respeito, civilidade e bom humor. Negar a necessidade de ordem e disciplina promove hostilidade, grosseria e angústia. Os pais, por mais moderninhos que sejam, no fundo sabem que algo vai mal. Quem dá forma ao mundo ainda informe de uma criança e um pré-adolescente são os adultos. Se eles se guiarem por receitas negativas de como educar – possivelmente não educando –, a agres-sividade e a inquietação dos filhos crescerão mais e mais, na medida em que eles se sentirem desprotegidos e desamados, porque ninguém se importa em lhes dar limites. Falta de limites, acreditem, é sentida e funciona como desinteresse.
Um não é necessário na hora certa, e mais que isso: é saudável e prepara bem mais para a realidade da vida (que não é sempre gentil, mas dá muita porrada) do que a negligência de uma educação liberal demais, que é deseducação. Quem ama cuida, repito interminavelmente, porque acredito nisso. Cuidar dá trabalho, é responsabilidade, e nem sempre é agradável ou divertido. Pobres pais atormentados, pobres professores insultados, e colegas maltratados. Mas, sobretudo, pobres crianças e jovenzinhos malcriados, que vão demorar bem mais para encontrar seu lugar no grupo, na comunidade, na sociedade maior, e no vasto mundo.
Não acho graça nesse assunto. Meus anos de vida e vivência mostraram que a meninada, que faz na escola ou nas ruas e festas uma baderna que ultrapassa o divertimento natural ao seu desenvolvimento mental e emocional, geralmente vem de casas onde tudo vale. Onde os filhos mandam e os pais se encolhem, ou estão mais preocupados em ser jovenzinhos, fortões, divertidos ou gostosas do que em ser para os filhos de qualquer idade algo mais do que caras legais: aquela figura à qual, na hora do problema mais sério, os filhos podem recorrer porque nela vão encontrar segurança, proteção, ombro, colo, uma boa escuta e uma boa palavra.
Não precisamos muito mais do que isso para vir a ser jovens adultos produtivos, razoavelmente bem inseridos em nosso meio, com capacidade de trabalho, crescimento, convívio saudável e companheirismo e, mais que tudo, isso que vem faltando em famílias, escolas e salas de aula: uma visão esperançosa das coisas. Nesta época da correria, do barulho, da altíssima competitividade, da perplexidade com novos padrões – às vezes confusos depois de se terem quebrado os antigos, que em geral já não serviam –, temos muita agitação, mas precisamos de mais alegria.
(De: Lya Luft, escritora)

6 de out. de 2009

A Criança com Déficit de Atenção


A criança com DDA (Déficits de Atenção), é caracterizada por três principais sintomas: distração, impulsividade e hiperatividade. Sendo estas três características um tanto comuns na população infantil, como distinguir uma criança DDA de uma “normal” ? Afinal, são típicas da infância a agitação, as correrias, a falta de atenção em atividades encadeadas e um tanto prolongadas, principalmente se não tiverem algum atrativo especial.
O sinal que pode diferenciar uma criança DDA de outra que não seja é a intensidade, a freqüência e a constância daquelas três principais características. Tudo na criança DDA parece estar “a mais”. Ainda mais agitada, bagunceira e mais impulsiva, se for do tipo de alta atividade e significantemente mais distraída, dispersa e não-perseverante, se for daquele tipo mais desatento (certamente, um personagem fictício que melhor exemplifica uma criança DDA de tipo desatento é Calvin, uma das tiras em quadrinhos “Calvin e Haroldo”). O principal instrumento para um profissional habilitado avaliar a possibilidade de uma criança ser DDA é pura e simplesmente a observação.

De forma resumida, seguem algumas dicas ou itens que podem auxiliar, no sentido da dar o primeiro passo rumo ao diagnóstico de DDA em uma criança:

1. Com freqüência mexe ou sacode pés e mãos, se remexe no assento, se levanta da carteira. Não consegue manter-se quieta, mesmo em situações que se espera que o faça. É o tal “bicho-carpinteiro”, o “prego na carteira”, o “motorzinho nas pernas”, etc.

2. Facilmente distraída com estímulos externos. A criança DDa tem a atenção dispersa que qualquer estímulo, um barulho, um movimento, a impede de concentrar-se em alguma tarefa por muito tempo. Principalmente se a tarefa for obrigatória e não despertar nenhum interesse especial.

3. Tem dificuldade de esperar sua vez em brincadeiras ou em situações de grupo. Esperar em filas é um suplício para uma criança DDA, assim como esperar sua vez em brincadeiras; frequentemente interrompe os colegas e fala excessivamente. Por isso, é muito comum ser considerado uma criança encrenqueira por supervisores do colégio e ter dificuldades de relacionamento com os colegas.

4. Com freqüência dispara respostas para perguntas que ainda não foram completadas. Isso acontece porque, tão logo venha algo à mente de uma criança DDA, ela coloca em palavras, muitas vezes atropeladamente – afinal, a velocidade de sua língua não consegue se equiparar à do seu cérebro. Isso é uma conseqüência da impulsividade. A criança DDA não consegue parar ou filtrar o fluxo de idéias que eclodem em sua mente. E lá vai ela ser apelidada de “linguaruda” ou algo do gênero.

5. Tem dificuldade em seguir instruções e ordens. A criança DDa não quer se insurgir contra a autoridade, ou seja, não é exatamente rebelde. Faz as coisas ao seu jeitinho e insiste nisso. É quase sempre considerada muito teimosa.

6. Tem dificuldade em manter a atenção em tarefas ou mesmo atividades lúdicas. A criança DDA se entedia rapidamente. Sua atenção é fluída e escorregadia.

7. Frequentemente muda de uma atividade inacabada para outra. Esta característica está intimamente encadeada com a anterior. Quando entretidos em uma tarefa ou projeto, crianças DDA acabam pensando em “n” outras coisas diferentes para fazer.

8. Tem dificuldade em brincar em silêncio ou tranquilamente. Imagine uma bola voando entre móveis e peças decorativas da sala. Objetos sendo derrubados durante uma corrida. Gritos e imprecações. Imaginou ? É isso mesmo. Esta assertiva é auto-explicável.

9. À vezes fala excessivamente. É bastante comum que uma criança DDA dê voltas em torno de um assunto antes de conseguir chegar ao ponto. Ou pode ser que no meio da fala esqueça o ponto e acabe falando de outras coisas. Pode ser vista como “enrolona” por pessoas menos compreensivas.

10. Vive perdendo itens necessários para tarefas ou atividades escolares. Se a criança é “avoadinha” e frequentemente esquece de fazer o trabalho de casa ou de levar o lanche para a escola, fique atento. Podem ser sinais de desatenção e lapsos de memória típicos do DDA, e não necessariamente irresponsabilidade ou imaturidade.

A criança DDA é em tudo mais intensa, quando em comparação com as outras. Ela é mais colorida, mesmo que vestida em tons pastéis, já que dificilmente passa desapercebida. Um aspecto distintivo entre crianças DDAs e não-DDAs é que os sintomas de comportamento DDA independem de problemas emocionais, ambientais e sociais.

Fonte: Mentes Inquietas, Ana Beatriz B. Silva

Defesa Sensorial

O termo “defesa sensorial” foi descrito pela primeira vez por Knickerbocker (1980) e usado recentemente por Wilbarger & Wilbarger (1991) para descrever uma disfunção caracterizada pelo excesso de reatividade às experiências sensoriais que não são tipicamente percebidas como irritantes ou desconfortáveis. A defesa sensorial pode ocorrer em relação a um tipo de experiência sensorial ou a sensações múltiplas. Ademais, a reação de um indivíduo à sensação pode variar, dependendo da hora do dia, época do ano, tipo de sensação específica e estado individual (por exemplo, fadiga, doença, fome). A defesa tátil e auditiva, e a insegurança gravitacional são tipos de defesas sensoriais que podem limitar severamente o comportamento lúdico de uma criança.

Defesa Tátil

“Defesa tátil” é o termo que Ayres (1979) usou para referir-se a uma sensibilidade incomum ao toque. A defesa tátil é geralmente caracterizada por hipersensibilidade em áreas do corpo em que haja uma alta concentração de receptores táteis, em especial nas mãos, pés e rosto.
A defesa tátil é uma disfunção de integração sensorial que afeta o comportamento lúdico das crianças em uma idade bem precoce, e de maneira penetrante. Devido ao fato dos estágios iniciais do brincar serem caracterizados pela exploração tátil, particularmente por manipulação de objetos com as mãos e a boca, uma tendência em evitar certas texturas limita o espectro de experiências que a criança tem e o grau de capacidades que ela desenvolve. As crianças portadoras de defesa tátil raramente colocam objetos na boca durante a primeira infância; todavia, isto em geral não é fonte de preocupações para os pais destes lactentes. Essas crianças frequentemente apresentam falhas em capacidades que são pré-requisitos para a alimentação sólida, a formação de palavras e o manuseio e manipulação de brinquedos e materiais lúdicos. Essas experiências sensoriais iniciais e limitadas na infância contribuem com as deficiências das capacidades visuais e de manipulação, que surgem diretamente a partir das experiências táteis iniciais.
À medida que a criança cresce, há um continuum de experiências lúdicas na recreação tátil. As atividades recreativas com areia, grama, argila, água, pinturas com dedo e massinha são algumas das tarefas que apresentam a maior possibilidade de serem consideradas repulsivas por crianças portadoras de defesa tátil. O envolvimento em atividades recreativas imaginárias, como fantasiar-se, pode ser desconcertante, assim como a participação em atividades de eventos especiais como vestir fantasias de Halloween em uma festa de escola, pintar o rosto no carnaval ou visitar um zoológico de animais de estimação. Em uma idade posterior, os esportes de contato como o futebol podem criar desconforto e limitar a participação nessas atividades recreativas, assim como a necessidade de usar uniformes e capacetes.

Defesa Auditiva

A “defesa auditiva” refere-se à hipersensibilidade aos sons que são normalmente perturbadores ou desconfortáveis. As implicações das dificuldades no brincar são bastante significativas, pois muitos brinquedos, atividades recreativas e interações lúdicas envolvem algum tipo de barulho previsível e/ou espontâneo.
Muitos brinquedos que possuem características sonoras (cornetas, sinos e outros instrumentos musicais), são projetados para usar o som como incentivo para a atividade recreativa (brinquedos de causa e efeito), ou para ensinar capacidades (jogos eletrônicos). Quando um sinal sonoro que tem como finalidade confortar, encorajar ou recompensar é percebido como irritante, perturbador ou amedrontador, a criança pode se retrair e recusar-se a participar. Igualmente significativo é o barulho incidental que surge de interações lúdicas. As crianças que estão se divertindo quase sempre são barulhentas e apresentam explosões intensas de som que combinam com a ação lúdica. As crianças portadoras de defesa auditiva frequentemente evitam atividades informais como brincar em grupo, e também os eventos sociais formais, como festas de aniversário.
A defesa auditiva é um problema de processamento que limita as experiências lúdicas da criança no local e tempo presentes. A preocupação por tal atividade restringida é que, a longo prazo, pode deixar seqüelas nas capacidades sociais, físicas e cognitivas mais complexas.

Insegurança Gravitacional

“Insegurança gravitacional” é o termo usado para descrever uma condição em que um indivíduo sente medo, ansiedade ou aflição irracionais em relação ao movimento ou à mudança de posição (Ayres, 1979). Tipicamente, as crianças novas derivam prazer de suas experiências com os movimentos. Já que o movimento e o uso do corpo para a exploração é uma parte tão importante de experiência lúdica nos primeiros anos de vida, é fácil imaginar como uma disfunção como a insegurança gravitacional pode interromper vários tipos de experiências lúdicas. Os pais das crianças que demonstram sinais de insegurança gravitacional frequentemente lembram-se dos primeiros sinais de aflição em relação ao movimento, quando seus filhos ainda eram lactentes. Por causa de suas reações, é pouco provável que estas crianças tenham sido embaladas, balançadas ou movimentadas pelo espaço, o que, em troca, reduziu a quantidade de sensações vestibulares que receberam. Desde que a estimulação do sistema vestibular normalmente contribui com as funções de base neurológica, como o desenvolvimento de tônus muscular (em especial dos músculos extensores), coordenação dos movimentos da cabeça e do olho, reações de estabilidade e equilíbrio, e coordenação bilateral. (Montgomery, 1985), as crianças que não se envolvem em atividades com movimentos correm o risco de não desenvolverem estas funções de maneira correta. Este é outro exemplo do ciclo recorrente que ocorre quando um problema de processamento sensorial interfere no comportamento lúdico, que em troca afeta o processamento sensorial. Ao achar o movimento desagradável, a criança envolve-se com menos freqüência nos tipos de atividades que geram muitas sensações de movimento. Sem essas sensações, o sistema nervoso não recebe a estimulação necessária para desenvolver capacidades de movimentos mais complexas usada na recreação, bem como em outros aspectos da vida da criança.

Em um grau mais generalizado, ficar durante muito tempo em um estado de medo ou ansiedade limita o desejo da participar de interações sociais e de explorar situações novas. De acordo com Ayres (1979), “se a relação entre criança e a terra não é segura, então todas as outras associações têm possibilidade de serem menos otimizadas.”


Fonte: A recreação na terapia ocupacional pediátrica, Parham & Fazio

1 de out. de 2009

Livros

Abaixo, segue uma lista de Sobre Livros: Desenvolvimento Infantil, Terapia Ocupacional, Integração sensorial e outros. Aceito dicas de livros tb. É só postar, e se possível, fazer um comentário.

1. Integração Sensorial, Teoria e Prática (Bundy, Lane e Murray)
2. Sensational Kids, esperança e ajuda para crianças com Distúrbio do Processamento Sensorial (Lucy Miller)
3. Building Bridges - Através de Integração Sensorial, a terapia para crianças com autismo e outros Transtornos Invasivos do Desenvolvimento (Yack, Aquilla e Sutton)
4. A criança com necessidades especiais, Fomentar o crescimento intelectual e emocional (Greenspan e Wieder)


5. O modelo lúdico: o brincar, uma criança com deficiência física ea Terapia Ocupacional (Ferland)


6. Fundamentos da Prática em Terapia Ocupacional (Hagedorn)


7. A Recreação na Terapia Ocupacional Pediátrica (Parham, Diane e Fazio)


8. O Autismo Sob o Olhar da Terapia Ocupacional - Um guia de orientação para pais (Goldstein)


9. Terapia Ocupacional - Fundamentação & Prática (Cavalcanti e Galvão)


10. Terapia Ocupacional (Francisco)


11. Se essa casa fosse nossa ... -: instituições e processos de imaginação na educação especial (De Carlo)

12. Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional em Pediatria (Kudo)

13. O processamento sensorial como Ferramenta para educadores: facilitando o processo de aprendizagem (Momo, Silvestre e Graciane)

14. O brincar no cotidiano da Criança com Deficiência Física: Reflexões sobre a Clínica da Terapia Ocupacional (Takatori)

15. Uma identidade em construção: o terapeuta ocupacional ea criança com retardo neuropsicomotor nenhum desenvolvimento (Vitta)

16. O fora-de-sync criança tem fum, Actividades para crianças com Disfunção de integração sensorial (Kranowitz)

17. O fora-de-sync criança, reconhecer e lidar com a disfunção de integração sensorial (Kranowitz)

18. Dez coisas que toda criança com autismo Wishes você sabia (Notbohm)

19. The goodenoughs get in synch (Kranowitz)

20. Integração Sensorial e da Criança (Ayres)

21. Sensational Kids (Lucy Miller)

Comentários e Sugestões

Acredito, que o trabalho em conjunto nos faz crescer !!! Deixe aqui, comentários e/ou sugestões para as próximas postagens no blog. bjs

Porque é que a Terapia Ocupacional é importante para as crianças com autismo?

Neste artigo a terapeuta ocupacional Corinna Laurie, que exerce funções em contexto escolar e é diretora da “ Evolve Children’s Therapy...