Em primeiro lugar porque isto lhe dá prazer. Elas também aprendem, com as histórias, outras culturas, conhecem seus valores, modo se ser e viver.
E, quando uma criança pede repetidamente que conte uma história, provavelmente, encontre nos fatos narrados, acontecimentos que se relacionam com sua vida, seus medos, seus desejos.
Na escuta da história e "causos", as crianças também aprendem a separarem o que az parte da realidade e o que é ordem do imaginário. E, nesse sentido, desenvolvem a imaginação, inventam e sabem que no mundo do "faz de conta" tudo é possível. Com isso vão entendendo, ainda que da forma sutil, a passagem do tempo, a idéia de passado, de memória.
Muitos estudos mostram que o adulto tem papel fundamental para que a criança coloque a leitura e escrita como foco de atenção. É a companhia de um adulto que a atrai para folhear um livrinho, imaginar cenas de uma história, perguntar o que está escrito ou prestar atenção à narrativa lida.
Por isso, é importante que as criança possam vivenciar a escuta de historinhas interagindo com um adulto. Nesses momentos, o adulto lê alguns trechos, conta outros, dramatiza a voz de alguns personagens, chama a atenção para a ilustração. Nessa situação faz vários jogos verbais: Cadê o porquinho ? Quem é este daqui ? O que a menina esta fazendo ? Como a mãe az quando está brava ?
Essa prática possibilita que a criança passe de papel de ouvinte participante para o de leitor. Aos poucos será capaz de ocupar esse lugar, apoiando-se na ilustração, na memória e na colaboração de alguém mais experiente.
DICAS PARA CONTAR HISTÓRIAS
E, quando uma criança pede repetidamente que conte uma história, provavelmente, encontre nos fatos narrados, acontecimentos que se relacionam com sua vida, seus medos, seus desejos.
Na escuta da história e "causos", as crianças também aprendem a separarem o que az parte da realidade e o que é ordem do imaginário. E, nesse sentido, desenvolvem a imaginação, inventam e sabem que no mundo do "faz de conta" tudo é possível. Com isso vão entendendo, ainda que da forma sutil, a passagem do tempo, a idéia de passado, de memória.
Muitos estudos mostram que o adulto tem papel fundamental para que a criança coloque a leitura e escrita como foco de atenção. É a companhia de um adulto que a atrai para folhear um livrinho, imaginar cenas de uma história, perguntar o que está escrito ou prestar atenção à narrativa lida.
Por isso, é importante que as criança possam vivenciar a escuta de historinhas interagindo com um adulto. Nesses momentos, o adulto lê alguns trechos, conta outros, dramatiza a voz de alguns personagens, chama a atenção para a ilustração. Nessa situação faz vários jogos verbais: Cadê o porquinho ? Quem é este daqui ? O que a menina esta fazendo ? Como a mãe az quando está brava ?
Essa prática possibilita que a criança passe de papel de ouvinte participante para o de leitor. Aos poucos será capaz de ocupar esse lugar, apoiando-se na ilustração, na memória e na colaboração de alguém mais experiente.
DICAS PARA CONTAR HISTÓRIAS
- Encontre um espaço aconchegante, inusitado: um sofá, a sombra de uma árvore, um pequeno tapete, os primeiros degraus de uma escada.
- Assuma o lugar de leitor e a alegria de dividir narrativas com as crianças.
- Escolha sempre histórias que te encantam. É preciso gostar do que se lê, pois só assim é possível contagiar o ouvinte com nossas histórias e narrativas.
- Dê vida às histórias: perceba o ritmo, escolha a entonação adequada, use todo seu corpo para dar vida ao enredo.
- Envolva o ouvinte, fisgando-o pelo olhar e convidando-o a participação. Ele deve mergulhar na aventura, se surpreender com o que acontece, tentar imaginar o que está por vir.
- Lembre-se de que a experiência com a escuta deve começar e terminar como a própria narrativa. Não busque explicações, justificativas, pretextos. A história precisa se bastar: a experiência se conclui com o desfecho do enredo.
- Tenha em mente que a leitura de um texto não se esgota em uma primeira leitura. Cada vez que voltamos a uma história, descobrimos detalhes, novas possibilidades, outros entendimentos.
Fonte: Itaú