27 de jun. de 2012

Como desfraldar meninos e meninas

 

Espere o momento certo

O segredo do sucesso do desfraldamento é só começar quando a criança realmente já tem capacidade física para segurar as necessidades (ou seja, tem controle esfincteriano). Embora existam crianças que conseguem fazer isso já com 1 ano e meio, outras só vão estar prontas depois de completar 3 anos.
Você talvez já tenha ouvido falar que meninos demoram mais para largar a fralda que as meninas, o que é verdade. E o primeiro filho também demora mais a desfraldar, se comparado com o irmão mais novo.
Estudos já demonstraram que, quando se tenta adiantar o processo, o que acontece é que ele acaba levando mais tempo. Ou seja: o resultado é o mesmo, mas começar antes da hora dá muito mais trabalho, e é bem mais estressante para todo mundo.
A primeira coisa a fazer, portanto, é usar nossa lista para ver se seu filho ou filha está mesmo pronto. Se você acha que sim, ótimo. Agora o importante é iniciar o processo num momento bem propício.
Veja abaixo alguns desses sinais. Você não precisa ter marcado absolutamente todos para começar. Procure identificar no seu filho ou filha a vontade de se tornar mais independente.

Sinais físicos

Anda com firmeza, e até consegue correr.
Faz bastante xixi de cada vez (e não de pouquinho em pouquinho).
Faz um cocô razoavelmente sólido, em horários mais ou menos previsíveis.
Fica "seco" por pelo menos três ou quatro horas, ou seja, os músculos da bexiga conseguem segurar a urina.

Sinais de comportamento

Consegue ficar sentado na mesma posição por entre dois e cinco minutos.
Consegue abaixar e levantar as calças.
Fica incomodado quando a fralda está suja ou molhada.
Demonstra interesse nos hábitos de higiene (gosta de observar os outros irem ao banheiro ou quer usar cueca ou calcinha).
Não demonstra resistência à idéia de usar o penico ou a privada.
Está numa fase em que gosta de colaborar, e não numa fase "do contra".

Sinais cognitivos

Consegue seguir instruções simples, como "vá pegar aquele brinquedo".
Entende que cada coisa tem o seu lugar.
Tem palavras para xixi e cocô.
Entende os sinais físicos de que está com vontade de ir ao banheiro, e consegue pedir para ir (ou até segurar a vontade um pouco).
Verifique se a rotina do seu filho está tranquila, sem grandes mudanças à vista. Novidades na escola ou na família tendem a atrapalhá-lo. Preste atenção também para ver se ele dá abertura para essa grande mudança. O ideal é que ele não mostre resistência quando você mencionar o assunto.

Deixe-o aprender pela imitação

Se vocês já não fazem isso em casa, deixe que seu filho e filha vejam o pai e a mãe fazerem xixi. Eles vão notar que há diferenças no jeito de urinar, e essa já será uma ótima oportunidade para explicar como os meninos e meninas usam o banheiro.
Providencie o equipamento correto
A maioria dos especialistas recomenda o bom e velho penico, que dá mais segurança à criança. O adaptador para o vaso sanitário é ótimo porque evita a operação de lavar o penico (principalmente quando se trata de cocô), mas pode assustar seu filho no começo. Você pode guardar essa opção para quando ele já estiver bem treinado.
Existem penicos e adaptadores que contam com uma pequena elevação especial para meninos, para que o xixi não escape quando eles estiverem sentados. Mas tome cuidado: se a protuberância for muito grande, pode machucar seu filho na hora de sentar e levantar. O artifício não é necessário. Basta você ensinar o seu filho a colocar o pênis para baixo quando estiver sentado.
Um banquinho baixinho (com menos de 20 cm de altura), bem firme, é uma boa idéia para este momento. Ele pode ajudar seu filho a alcançar o vaso sanitário, se quiser fazer xixi de pé, igual ao papai, e vai ser útil na hora de lavar as mãos.
Livros ou desenhos sobre o assunto podem ajudar, mas não são essenciais.

Ajude seu filho a se acostumar ao penico

Mostre a ele que o penico é dele. Deixe-o sentar lá de roupa e tudo, se ele quiser. Depois, com calma, sugira que ele experimente sentar sem a roupa. Não se assuste se ele estranhar (é gelado!). Não force, só incentive com bom humor.
É preciso muito cuidado para não pressioná-lo, pois esse é um dos maiores erros que os pais cometem. É uma tentação difícil de resistir.
Caso se recuse a sentar no penico, brinque com um boneco ou um bichinho de pelúcia, colocando-o lá e fingindo que ele está fazendo xixi. Dá até para improvisar um peniquinho especial para o "amigo", se você achar que isso vai ajudar.

Compre cuecas "especiais"

Se der, leve seu filho com você à loja para escolher cuecas bem legais. Antes do passeio, conte a ele como vocês vão fazer uma coisa especial, porque ele já é um menino grande e agora pode usar cueca igualzinho ao papai!

Compre calcinhas "especiais"

Se der, leve sua filha com você à loja para escolher calcinhas bem legais. Antes do passeio, conte a ela como vocês vão fazer uma coisa especial, porque ela já é uma menina grande e agora pode usar calcinha igualzinho à mamãe!

Crie uma estratégia para o desfraldamento

Em primeiro lugar, você vai ter de decidir se vai tirar a fralda diurna de uma vez só ou se vai fazer a mudança de forma gradual, colocando fraldas sempre que necessário.
Tirar a fralda de uma vez só às vezes agiliza o processo, mas você tem que se preparar para um grande número de acidentes. A situação ideal para fazer isso é no calor, de preferência quando você for passar bastante tempo em casa, sem grandes compromissos. Existe a chance, se ele estiver realmente pronto, de em menos de uma semana o desfraldamento estar completo.
A retirada gradual tende a demorar bem mais, mas se encaixa mais na rotina e nos compromissos, como a escola, saídas para a casa da avó etc. Nesse caso, proponha deixá-lo sem fralda por algum tempo sempre que puder, e faça bastante festa quando ele pedir para fazer xixi ou cocô no penico, ou quando a fralda ficar seca.
As pull-ups, fraldas de treinamento que vestem como cuecas, são boas para esta fase, porque não vazam se ele esquecer de pedir, mas podem ser baixadas e levantadas pela própria criança, o que não acontece com a fralda, que precisa ser aberta e muitas vezes não pode ser reaproveitada. O inconveniente é que esse tipo de fralda especial é caro e mais difícil de encontrar.

Ensine o menino primeiro a fazer xixi sentado, depois em pé

Como muitas vezes o xixi e o cocô vêm juntos, e nem sempre a criança sabe identificar qual deles está para sair, faz mais sentido ensinar o menino a fazer xixi e cocô do mesmo jeito, sentado, pelo menos no começo. Outra vantagem é que ele pode se concentrar na coisa em si, sem ter de se preocupar em acertar a pontaria.
Mostre que ele tem de colocar o pênis para baixo, com a mão, para que o xixi não escape para todo lado. Isso mesmo na hora de fazer cocô: às vezes o xixi vem junto, conforme ele faz força.
Uma vez que ele esteja fazendo xixi direitinho sentado, você pode propor que ele tente fazer em pé na privada. Use um banquinho (cuidado para ver se ele não vira nem escorrega). Não há pressa para isso.

Ensine a menina a se limpar do jeito certo

Uma das coisas mais importantes que você precisa ensinar à sua filha é a se limpar do modo correto. Explique que ela precisa passar o papel sempre da frente para trás, da vagina para o bumbum, e não o contrário, principalmente quando faz cocô.
Assim, ela evita levar bactérias da região do ânus para a vagina e a uretra, o que pode causar infecções urinárias-- problema que parece ser mais comum em meninas na época do desfraldamento.
Se você achar que está difícil para ela aprender a se enxugar corretamente, ensine-a a só encostar levemente o papel higiênico na vagina depois do xixi, sem fazer movimentos para frente ou para trás -- e peça a ela para chamar você para limpá-la depois do cocô.
Caso sua filha de repente precise fazer xixi a toda hora, ou tenha vontades repentinas, reclame de dor ou comece a deixar escapar a urina depois de já estar bem treinada para usar o penico ou o vaso sanitário, é melhor levá-la ao médico para ver se não há uma infecção do trato urinário.

Deixe andar pelado pela casa

Esse é um jeito de evitar o xixi na calça. Aproveite dias de calor e deixe-o brincar pelado pela casa (ou, pelo menos, em algum lugar que não cause grandes prejuízos se ele fizer xixi no chão). No começo, as escapadas de xixi são inevitáveis, e assim você não molha tanta roupa, e a criança não se sente tão mal por ter feito xixi na calça.
Não se esqueça de comemorar muito sempre que fizer xixi ou cocô no lugar certo. Você pode dar prêmios, de preferência ligados ao fato de que agora ele é uma criança grande: o direito de ver um filme, de ficar acordado até mais tarde, de ganhar adesivos etc.
Por outro lado, segure a ansiedade porque, se cada ida ao banheiro for a coisa mais importante da sua vida, ele vai perceber e ficar nervoso. É muita responsabilidade para uma criança tão pequena. Procure tratar tudo como uma brincadeira, com naturalidade.

Facilite as coisas

Este não é o momento para usar jardineiras, macacões, vestidos complicados, meia-calça e calças com cinto. Prefira roupas de elástico, fáceis de pôr e tirar, e compre cuecas e calcinhas larguinhas.
Deixe o penico num lugar fácil. Mantenha a porta do banheiro aberta, e o penico num local acessível.

Tudo menos demonstrar frustração ou raiva

Todo o esforço pode ir rapidinho por água abaixo, e o processo atrasar meses e meses, se você perder a paciência e fizer a criança se sentir mal porque o xixi ou o cocô escaparam. Mesmo as crianças mais treinadas têm acidentes de vez em quando.
Segure a bronca com todas as suas forças, mesmo que seu filho esteja fazendo cara de paisagem, como se nada tivesse acontecido, e haja cocô por todo lado. Se as escapadas estiverem ficando frequentes demais e seu filho parecer não se importar, talvez valha a pena pensar em dar um tempo e só recomeçar com o processo dali a alguns meses.

Apele para a diversão

Use a criatividade para aliviar o estresse do processo todo. Um pouco de um produto de limpeza azul na água do vaso sanitário, por exemplo, pode encantar seu filho, pois ele vai descobrir que, se fizer xixi lá (ou despejar o xixi do penico), a água fica verde!
Deixe livrinhos no banheiro para ele se distrair. Faça uma cartela de adesivos e vá dando adesivos de prêmio a cada xixi no lugar certo -- e um adesivo maior ou mais especial quando for cocô.
Se só os adesivos não estiverem adiantando, prometa um prêmio maior (um brinquedinho ou um passeio) quando ele completar uma fileira, ou determinado número de adesivos. Há especialistas que são contra o uso de qualquer tipo de premiação, mas na prática a tática pode ajudar, se o resto não estiver funcionando.

Saiba a hora de tirar a fralda da noite

Quando seu filho estiver ficando sem fraldas o dia inteiro, você pode começar a pensar em tirar a fralda noturna. Mas espere até o desfraldamento diurno estar bem firme.
Comece a observar, assim que ele acorda, se a fralda está molhada. Há crianças que fazem xixi imediatamente, ao acordar, por isso vale a pena olhar logo que ele desperta, e oferecer para levá-lo ao banheiro. Só decida eliminar a fralda da noite quando perceber que ele acorda quase sempre com a fralda seca (três noites em cinco é uma boa medida).
Isso pode demorar mais do que você imagina. O organismo pode ter dificuldade de segurar o xixi durante as fases de sono profundo. Se você tentou e os episódios de xixi na cama se transformaram em um transtorno para a família, simplesmente volte atrás, explique que é melhor esperar um pouco e que logo o corpo dele estará pronto para tentar outra vez.

Faça a festa quando as fraldas forem embora de vez

Parabéns, seu filho ou filha já está grande! Elogie-o muito e deixe-o dar o resto do pacote de fraldas para um priminho menor, ou para outra criança mais nova. E comemore você também! Nada mais de troca de fraldas! Bom, você ainda tem de ajudá-lo a se limpar na hora em que ele berra "Acabeeeeei!" lá do banheiro, mas isso é outra história...

Fonte: Baby Center Brasil

22 de jun. de 2012

Bullying: como combatê-lo


Nas instituições escolares onde as crianças se relacionam, evidencia-se muitas vezes certos dissabores entre seus pares. Nestas elações, há sempre um que quer demonstrar que é o mais forte, e que busca uma vítima para maltratá-la, ridicularizá-la perante os colegas que são os espectadores. Neste contexto, se estabelece o Bullying, que tem como protagonistas a vítima, o agressor e o espectador.

A criança vítima de bullying passa a apresentar alguns sinais:
• “perde” seus pertences constantemente;
• falta às aulas sem motivo;
• apresenta baixo rendimento escolar;
• demonstra insegurança ao se manifestar em público;
• apresenta manchas e arranhões pelo corpo, nem sempre conseguindo se justificar;
• prefere se manter afastado dos demais colegas.

Para a vítima, é preferível calar-se ou isolar-se dos demais na tentativa de minimizar seu sofrimento, porém, se transforma em uma pessoa triste, constantemente deprimida e sem perspectivas de lutar pelos seus direitos.

Fora do ambiente escolar, continua lembrando-se dos episódios e somatizando-os como se de fato estivesse na presença dos seus agressores. Imaginemos uma criança ou adolescente que passa por esse tipo de constrangimento mobilizando o medo, angústia, raiva e desejo de vingança. Após alguns anos, provavelmente ela se encontrará desestruturada, no limiar de suas forças e até mesmo de sua saúde emocional.

Pode ser também que a vítima não consiga reproduzir seus maus tratos ao seu agressor, mas o fará assim que encontrar uma pessoa mais fraca do que ela, estabelecendo assim o tão temido círculo vicioso do Bullying.

Por sua vez, o agressor também apresenta algumas características:
• é temido pelos demais;
• manipula seus espectadores que o auxiliam em suas práticas;
• anda sempre em grupos;
• não suporta ser contrariado;
• apresenta atitudes agressivas por qualquer motivo;
• seu tom de voz é grosseiro;
• aparece com pertences, lanches de suas vítimas, alegando ter sido presenteado por outros.
Para se estabelecer o bullying, aparece o terceiro personagem que é o espectador:
• que assiste a tudo na maioria das vezes sem se manifestar;
• em alguns casos, participa como cúmplice das agressões, temendo contrariar o agressor, que, por sua vez, se voltará contra ele.

No ambiente escolar, o bullying pode ocorrer na relação professor-aluno. Tanto o aluno pode agredir física ou verbalmente o professor, como o professor utilizar do recurso da avaliação para punir e alienar seus alunos.

Para minimizar o bullying e seus efeitos no ambiente escolar, a escola poderá oportunizar:
• debates com os pais sobre comportamento agressivo físico e moral, caracterizando o que seja bullying;
• capacitar os pais para conversar, informar e prevenir os filhos sobre bullying;
• criar referências para os pais e alunos que precisam de apoio e proteção (agressores e vítimas), para que denunciem as violências sofridas ou testemunhadas.

O bullying gera situações de violência que pode se estender por toda a sociedade. É necessário que pais e professores estejam atentos a este vilão que permeia a educação neste século, investindo em planos de ações que valorizem o respeito, o companheirismo e o convívio com as diferenças. Desse cenário, passa ser possível a criação de um clima de direitos e deveres, ou seja, de cidadania. Assim, estaremos contribuindo para a extinção do bullying em nossas escolas e na nossa sociedade.

Fonte:http://www.zigzigzaa.com.br/espaco-da-pedagoga/bullying-como-combate-lo/#submenu

17 de jun. de 2012

10 coisas que aprendi com meu filho com autismo - Por Karen Scandariato


1. Obter informações no seu próprio ritmo
Minha primeira reação depois que meu filho Nicky foi diagnosticado que ele foi me jogar para ler tudo que é humanamente possível sobre o tema do autismo. Eu li uma dúzia de livros e sites visitados pessoais, recolhi de informações, tanto quanto eu poderia, em um período muito curto de tempo, apenas para se sentir completamente deprimida e oprimida. Em retrospecto, a maioria dos que eu li durante essas primeiras semanas não foi útil. Lia livros sobre autismo escritos por profissionais assustada no que se refere aos recursos que o meu filho não poderia mostrar nunca. O que eu achei úteis no início eram os panfletos sobre o autismo, que podem ser obtidos a partir do Centro Nacional de Informação para Crianças e Jovens com Deficiência (Centro Nacional de Informação para Crianças e Jovens com Deficiência, NICHCY) e da Sociedade de Autismo da América ( Autism Society of America, ASA). Estas brochuras me ajudou a entender que o autismo é um transtorno do espectro e, portanto, não poderia mostrar o meu filho - agora ou nunca - as mesmas características de uma outra criança com autismo.
2. Encontrar o seu filho Onde estão
Às vezes as crianças com autismo pode se concentrar em objetos ou brincar com as coisas de uma maneira incomum. Meu filho costumava se concentrar em um assunto, como em Ursinho Puff. Ele tinha que ter tudo a ver com Ursinho Puff: Ursinho Puff vídeos, roupas, brinquedos, Ursinho Puff, Puff. Eu lutei com isto por um longo tempo até que eu descobri que Nicky estava me mostrando um caminho para seu próprio mundo. Usando Ursinho Puff como um guia, eu poderia fazer meu filho tentar mel, fique atento para um pequeno ato de fantoches eu representava com Ursinho Puff bichos de pelúcia, e ouvir, enquanto eu lia sobre o Puff outros personagens. Cada dia pode dar um passo adiante, introduzindo as coisas através dos personagens: comer cenouras e jardinagem com Coelho, Bisonho sentir tristeza, faça amizade com Leitão, e saltar ao redor da sala como Tigrão. Havia muitas boas lições a aprender com Ursinho Puff. Em reunião com Nicky sobre seus diversos interesses poderia ensinar novas habilidades. Olhe o que seu filho / filha quer fazer, encontrar / a, e então expandir as possibilidades.
3. Intercede De suas próprias forças pessoais
eu participei de muitas reuniões, como escrever os planos individuais de educação ou Escreva seu próprio filho para funcionários do governo para ajudar a obter serviços para o meu filho. Nessas reuniões eu encontrei dicas úteis e motivação para conhecer a política da escola pública mais ou relacionados ao autismo. É verdade que nem todas as pessoas são escritores. O que eu aprendi é que é muito mais eficaz defensor de suas próprias forças pessoais. Seguir os ditames do seu coração e interceda por seu filho de uma maneira que faz você se sentir mais confortável. Todo mundo é bom para alguma coisa, e não há maneira certa para defender o seu filho.Você é uma pessoa de negócios com o telefone? Você está inclinado artisticamente? Você tem boas habilidades organizacionais? Encontre uma maneira de maximizar seus talentos individuais.
4. Construa sua Rede de Apoio à própria
é provavelmente a coisa mais importante que fiz em termos de defesa para o meu filho era criar uma rede de apoio. Eu me senti muito sozinho quando meus filhos foram convidados o primeiro diagnóstico. Levei tempo para conversar com outros pais - em reuniões locais, online e na escola - eles entenderam alguns dos problemas que a minha família e eu estávamos enfrentando. Sabendo que você tem alguém que entende bem os desafios que enfrentam todos os dias, certamente você pode manter a integridade pessoal em tempos de necessidade. Como a criança fica mais velha, é imperativo ampliar a rede para suportar o sistema escolar.Aprender a atuar como uma equipe cria melhores oportunidades e perspectivas promissoras para o futuro.
5. Aprenda a reconhecer Progresso
Eu estava apavorada para levar meus filhos para avaliações médicas. Cada vez parecia que havia certos comportamentos que meu filho tinha em casa para mim, mas não durante a avaliação. Eu finalmente percebi que uma avaliação médica é como tirar uma fotografia. Foi um instantâneo em um determinado momento em que meu filho pode ou não executar determinadas tarefas ou actividades, e que, eu decidi, está bem. Considere as primeiras avaliações de seu filho como um ponto de partida. Um ano depois, quando a criança avaliada novamente, não concentrados nos meses de atraso que tem. Em vez disso, medir o crescimento real em relação às conquistas do ano anterior e calcular os meses se passavam e os meses de crescimento que era. Quando olhei para as avaliações do meu filho em termos de crescimento pessoal, muitas vezes descobri que eles tinham sido seis meses e tinha seis meses de crescimento! Talvez as avaliações mostram que ainda tem um ano de atraso, mas crescendo a uma taxa comparável com a de seus colegas sem deficiência. Outra forma de ver o progresso está mantendo um diário. Quando eu voltar a ler, estar surpreso com o progresso que você fez o seu filho.
6. Opte por uma intervenção de cada vez
Existem muitos métodos diferentes, de intervenção potencialmente eficaz para o autismo, bem como muitos outros métodos bastante obscuros. Eu aprendi que a primeira coisa a fazer é seguir seu coração. Lembre-se, ninguém sabe o seu filho melhor do que você. Quando recebe um modelo de intervenção, considerar se faz sentido para você. Se você optar por usá-lo, então faça-o com entusiasmo. É difícil medir com precisão o progresso usando vários métodos ao mesmo tempo. Decidir sobre um caminho e segui-lo com a convicção de que ele irá reavaliar em um determinado tempo, e então decidir se quer continuar ou tentar algo diferente. Não sugerindo que você não pode seguir duas terapias, medicamentos ou modelos simultâneos, só começando com um de cada vez, para que você possa avaliar com precisão a eficácia do método e se ele atende às necessidades de seu filho.
7. Ponha de lado o microscópio e encorajar outros a fazer o mesmo
sempre fui impressionado com as metas do Plano Individual de Educação que dizem "Lara atingir esta meta em 100%." Muitas vezes penso sobre o que eu faço sempre a 100% . Eu não tenho medo muito. Lembre-se que ninguém tem para executar 100% o tempo todo. Seu filho provavelmente tem habilidades especiais, como todo o resto do mundo. Decidir não olhar para seu filho com um "microscópio" e incentivar outros a fazerem o mesmo. O parâmetro deve ser maior para o seu filho com uma deficiência do que para seus pares com desenvolvimento típico. Ok, se "apenas" fazer algo mais bem do tempo. Ninguém é perfeito.
8. Obter Ajuda Quando Você Precisa
Algumas pessoas se recusam a procurar ajuda, porque os faz sentir como se fossem incapazes de ajudar a si mesmos. As crianças com deficiência pode ter um impacto importante sobre uma família. Você sem saber, pode estar compensando as limitações de seu filho, o que leva tempo longe de seu marido, para seus outros filhos, eo mais importante, para si mesmo. Ninguém é capaz de lidar com tudo. Este país é rico em recursos já existentes para quem acessá-los. Cada estado tem um organismo de formação dos pais ( Organização treinamento dos pais, PTO), cuja tarefa é ajudar a informar e educar pessoas com deficiência e suas famílias.Não há nenhuma penalidade para pedir ajuda. Lembre-se que você estará com seu filho por muitos anos, e você precisa ter resistência. Decidir aceder a financiamento para as necessidades da criança, para inclusão em programas locais, terapias, recursos e descanso.
9. Educar Quem está em torno de você
Muitas vezes as pessoas temem o que você não entende. Eu acho que "sabemos" nunca é tão assustador como "não saber". Quanto mais eu ajudar a educar os meus vizinhos, lojistas, diretores de programas, diretores de escolas, professores, amigos e parentes, acho que poucas pessoas tem medo de autismo e os meus filhos.Eu contribuir para colmatar as lacunas amigos acolhedores e familiares em casa, e ajudando-os a compreender os meus filhos. Tire um tempo para explicar aos outros porque o seu filho / filha faz as coisas de forma diferente. Lembre-se que cada um de nós é única, bela em seu caminho, e que nossos filhos não são excepção.
10. Tome dias de folga
Talvez uma das coisas mais difíceis que eu aprendi é tomar dias de folga, longe do autismo. Tire um tempo para você sair de casa e fazer algo relaxante. Nadar, andar, ficar unhas feito isso, o comércio com os amigos, jogar golfe com os amigos, assistindo a um filme - qualquer coisa que dá alívio mental. A sua própria força é fundamental para o sucesso de seu filho, por isso esteja atento também. Planeje horários regulares para sair com o marido e os outros filhos também. Tenha em mente que você tem bastante tempo. Se o seu filho é autista hoje, ainda será amanhã. Você não tem que fazer hoje!
por Karen Scandariato, a mãe de escritor Freelance, Karen Scandariato reside em Cary, Carolina do Norte, com seu marido Mark e seus três filhos lindos, todos os quais requerem atenção especial.

Transtorno de Processamento Ssnsorial - Uma entrevista com Lucy Jane Miller, MD e Schoen Sarah, PhD, OTR


Você tem que cortar a etiqueta de todas as camisas do seu filho? Reações intensas a visão, audição, olfato e tato. Algumas crianças são super sensível, mas às vezes é mais do que isso. Transtorno de Processamento Sensorial é uma condição comumente associada com o autismo , mas algumas crianças que não são autistas experimentá-lo, também. Na verdade, os pesquisadores dizem que afeta 1 em cada 6 crianças em diferentes graus de intensidade. Lucy Jane Miller e Sarah Schoen da Sensory partes Foundation Distúrbio do Processamento seus conhecimentos, iluminando a todos nós sobre esta condição comum. - Laurel Moglen, Web Editor-Chefe
Qual a porcentagem de crianças americanas têm Transtorno de Processamento Sensorial (TPS)?
A investigação descobriu que 5-10% da população infantil norte-americano tem TPS. Um estudo (Ahn, Miller, Milberger, McIntosh, 2004) mostra que vida de pelo menos 1 em cada 20 crianças diariamente é afetado por TPS. Outra pesquisa do Grupo com Transtorno de Processamento Sensorial Trabalho Científico (Ben-Sasson, Carter, Briggs-Gowen, 2009) sugere que 1 em cada 6 crianças experimenta sintomas sensoriais que podem ser significativas o suficiente para afetar os aspectos das funções da vida cotidiana.
Os sintomas de Transtorno de Processamento Sensorial, como aqueles da maioria das doenças, ocorrem dentro de um amplo espectro de gravidade. Enquanto a maioria de nós tem dificuldades ocasionais de processamento de informação sensorial, para crianças e adultos com TPS, essas dificuldades são crônicas, e perturbar a vida cotidiana.
O que é que como é ter TPS ?
Transtorno de Processamento Sensorial é uma condição bastante complexa que se manifesta em uma infinidade de maneiras. Principalmente nós ver os comportamentos nem as reações sensoriais. Assim que uma criança que não gosta de toque pode ter colapsos todos os dias antes da escola quando se coloca em suas roupas. Normalmente, não é evidente para os membros da família que o comportamento de seu filho tem uma base sensorial. E mesmo quando as roupas, finalmente, começa em seu corpo, seus filhos podem ser distraídos durante todo o dia na escola, porque eles nunca se habituam ao sentimento das calças sobre as pernas ou as mangas de sua camisa.
Dificuldades no processamento diárias estímulos sensoriais pode produzir uma variedade de problemas, incluindo qualquer uma ou todas as seguintes: falta de destreza motora, problemas de comportamento, ansiedade, depressão falha, escola ou isolamento social.Freqüentemente crianças com Transtorno de Processamento Sensorial são mal interpretadas, mal diagnosticada e injustamente punido, porque suas ações são interpretadas como comportamento "mau" em vez de um problema neurofisiológica.
Há casos tão sutis de TSP, que é difícil de detectar, em uma criança?
Somos todos seres sensoriais e cada um de nós apresentar-se com idiossincrasias únicas em relação à nossa experiência do mundo sensorial. Com isso dito, muitos indivíduos apresentam com o que poderíamos rotular como extremas necessidades sensoriais que poderiam ser chamados de TPS, mas eles encontraram uma maneira de adaptar a sua vida diária para satisfazer essas necessidades sensoriais. Por exemplo, eu cortei todas as etiquetas em minhas roupas, eu nunca usar lã e eu não assistir a concertos altos. Tomo aulas de ioga semanal e evitar grandes aglomerações. Tenho TSP ...? Talvez, mas não tente crianças de etiquetas com uma condição a menos que seja interfere significativamente com a sua vida a cada dia. Isto é, os critérios que devem ser utilizados para definir uma desordem.
Será que a maioria crianças com autismo têm TPS?
A descoberta surpreendente é que a maioria das crianças com autismo têm TSP também. Na verdade, a pesquisa mostra que 80 - 90% das crianças do espectro do autismo têm sintomas sensoriais. Isso torna o diagnóstico diferencial um desafio, porque nos casos em que o TSP é grave, a criança pode ser diagnosticada com autismo . Com essas crianças, encontramos, intervenção precoce intensiva pode mudar completamente a apresentação de seus sintomas e etiqueta subseqüente.
É a condição TPS no espectro autismo?
Sim, essa é uma pergunta muito boa. TPS deve ser considerada uma desordem do espectro da mesma maneira que o autismo é descrito. Há definitivamente uma ampla gama de sintomas se manifestam como em crianças diferentes. Há casos em que a apresentação dos sintomas são largo, através de múltiplos sistemas sensoriais impacto cada aspecto da vida diária para aqueles em que os sintomas sensoriais são restritas a um único domínio sensorial com menos interferência significativa com a vida diária. Por exemplo, algumas crianças são pouco mais de capacidade de resposta ao som, limitando assim a sua participação em determinados eventos, tais como ir a reuniões de grande porte, comer na cantina, jogando no ginásio ou a assistir a um filme. Enquanto as outras crianças não são apenas super-sensível ao som, mas também tocam, mas podem ter dificuldade em ficar parado e assistir às aulas, devido a um desejo insaciável de se mover, suas habilidades motoras pode ser desagradável e eles têm um repertório restrito de habilidades de jogo e portanto, são incapazes de estabelecer relacionamentos com seus pares significativos.
Como é tratada de forma mais eficaz?
O tratamento mais eficaz para as crianças com Transtorno de Processamento Sensorial é Terapia Ocupacional. Defendemos um modelo de tratamento intensivo, tais como o oferecido na Terapia e Centro de Pesquisa Sensorial (STAR), que oferece uma abordagem multidisciplinar, baseada em pesquisa programa de terapia ocupacional que incorpora estratégias baseadas no relacionamento com e baseada no sensorial com o contexto da educação dos pais extensa e serviços de apoio à mãe.
A terapia ocupacional para crianças com TPS normalmente ocorre em um ambiente sensorial rico às vezes chamado de "ginásio TO." Durante as sessões de TO, o terapeuta guia a criança através de atividades divertidas que são sutilmente estruturado para que a criança é constantemente desafiada, mas sempre com sucesso.
O objetivo da Terapia Ocupacional é promover respostas adequadas a sensação de uma forma activa, significativa e divertida para que a criança é capaz de se comportar de uma maneira mais funcional. Com o tempo, as respostas adequadas para generalizar o ambiente para além da clínica, incluindo casa, na escola e na comunidade. Terapia ocupacional eficaz, portanto, permite que as crianças com TPS para tomar parte nas atividades normais da infância, como brincar com os amigos, desfrutando de escola, comer, vestir e dormir.
Os resultados sensoriais transtorno do processamento da Fundação publicados do estudo randomizado controlado primeira análise da eficácia da terapia ocupacional para crianças com TPS (Miller, et. Al. 2007). Neste estudo preliminar, foram comparados três condições de tratamento: terapia ocupacional com uma abordagem baseada no sensorial, um protocolo de atividade, e nenhum tratamento. A terapia ocupacional com uma abordagem baseada no sensorial foi significativamente mais eficaz do que as condições de tratamento.Especificamente, foi relatado que após a terapia ocupacional com uma integração sensorial de crianças abordagem teve melhor consecução das metas de tratamento desejado, aumentou a atenção, e aumento de comportamentos sociais.
Desde aquela época, mais de 1.000 crianças participaram no Centro ESTRELA está atualizado e aprimorado programa intensivo e temos impressionantes resultados preliminares que sugerem que as crianças apresentam alterações significativas na auto-regulação, participação social, auto-confiança e auto-estima e desempenho escolar. Além disso, há dados que sugiram que as crianças que passaram pelo programa de terapia ocupacional ESTRELA Centro demonstrar a atividade de ondas cerebrais que aparece para ficar mais parecido que a observada em crianças com desenvolvimento típico.
É uma condição ao longo da vida ou não?
Porque os nossos cérebros por exemplo, são como elementos flexíveis, mutável, ao longo de nossas vidas, TPS não tem que ser um desafio ao longo da vida. A terapia ocupacional é uma intervenção eficaz para mudar a forma como a criança organiza e interpreta informações sensoriais a partir de seus ambientes diários. Isto, em combinação com a criação de um "estilo de vida sensorial" que incorpora novas atividades que abordaram as próprias idiossincrasias sensoriais únicos meios que levam uma vida produtiva, feliz.
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Lucy Jane Miller, MD fundou a Fundação Transtorno Sensorial Processamento em 1979, servindo como seu diretor-executivo desde então. Durante os últimos 35 anos, ela dedicou-se ao estudo e tratamento de Transtorno de Processamento Sensorial. Ela é um autor prolífico, com mais de 50 artigos em revistas e jornais. Seu livro, Crianças sensacional: Esperança e ajuda para crianças com Transtorno de Processamento Sensorial (SPD) tornou-se a fonte definitiva de informações sobre SPD. Mais recente livro do Dr. Miller, mais um segredo: Unique estratégias de senso comum para crianças com dificuldades sensorial ou motora oferece on-the-spot de resolução de problemas dicas para usar para crianças com problemas sensoriais.
Sarah Schoen, PhD, OTR , é diretor associado de pesquisa na Fundação Sensory Processing Disorder. Dr. Schoen é um terapeuta ocupacional, com 28 anos de experiência clínica e um doutorado em Terapia Ocupacional da Universidade de Nova York (2001). Dr. Schoen tem treinamento avançado em terapia de integração sensorial e experiência clínica com crianças / crianças com Transtorno de regulamentação, as crianças com Transtorno de Processamento Sensorial, Transtorno do Espectro Autista e Transtorno do Déficit de Atenção Hiperatividade.

Comentários e Sugestões

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Porque é que a Terapia Ocupacional é importante para as crianças com autismo?

Neste artigo a terapeuta ocupacional Corinna Laurie, que exerce funções em contexto escolar e é diretora da “ Evolve Children’s Therapy...