23 de mar. de 2009

Um Só Time

Alguns anos atrás, nas olimpíadas especiais de Seattle, nove participantes, todos com deficiência mental ou física, alinharam-se para a largada da corrida dos cem metros rasos.

Ao sinal todos partiram, não exatamente em disparada, mas com vontade de dar o melhor de si, terminar a corrida e ganhar.

Enquanto todas corriam, um garoto tropeçou no asfalto, caiu rolando, e começou a chorar. Os outros oito ouviram o choro. Diminuíram o passo e olharam para trás. Então viram o que aconteceu com o colega e voltaram. Todos eles. Uma das meninas, portadora de síndrome de Down, ajoelhou-se, deu um beijo no garoto e lhe disse: "pronto, agora vai sarar". E todos os nove competidores deram os braços e andaram juntos até a linha de chegada.

O estádio inteiro se levantou e os aplausos duraram muitos minutos. E as pessoas que estavam lá, naquele dia, continuam repetindo essa historia até hoje. E por quê? Porque, lá no fundo, nós sabemos que o que importa mesmo não é ganhar sozinho. O que importa nesta vida é ajudar os outros a vencer, mesmo que isso signifique diminuir o passo e mudar o curso.
(Flo Johnasen, Wolf News)

17 de mar. de 2009

A criança e seu desenho

Desenhar, pintar ou construir constituem um processo complexo em que a criança reúne diversos elementos de sua experiência para formar um novo e significativo todo. No processo de selecionar, interpretar e reformar esses elementos, a criança proporciona mais do que um quadro ou uma escultura; proporciona parte de si própria: como pensa, como sente e como vê”

“O desenho expressa a compreensão que a criança tem de si própria e de seu meio e portanto seu desenvolvimento intelectual. Variáveis emocionais, perceptuais e o envolvimento afetivo com o desenho podem contudo, interferir na produção. Usualmente, porém, um desenho rico em pormenores temáticos provém de uma criança dotada de elevada capacidade intelectual”.

O desenvolvimento físico da criança se manifesta na crescente habilidade de coordenação visual e motora, no controle corporal que determina a orientação do traçado. A percepção visual determina a crescente sensibilidade à cor, forma e espaço. Inicialmente exclusivo exercício e reconhecimento da cor e posteriormente luzes diferentes para diferentes condições atmosféricas. O espaço imediato e circundante amplia-se e modifica-se a forma como a criança o percebe. Experiências auditivas são incorporadas e as sensações cinestésias são a base para a variedade de formas artísticas.


“Espaço, forma, cores, contexturas, sensações cinestésicas e experiências visuais acrescentam uma multiplicidade de estímulos para a expressão. As crianças que são raramente afetadas por experiências perceptuais mostram escassa capacidade para observar e pouca perspicácia para apreciar as diferenças nos objetos.”

Os desenhos refletem, ainda, o desenvolvimento social das crianças. Partem geralmente do contorno de uma pessoa e paulatinamente incluem o meio social com suas múltiplas influências.


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FASE DAS GARATUJAS – 2 A 4 ANOS


Em torno de dezoito meses a criança apresenta seus primeiros registros. Rabiscos que futuramente lhe conduzirá ao desenho e também à palavra escrita.

Garatujas desordenadas:


“Os primeiros traços são, geralmente fortuitos, e a criança parece não se aperceber de que poderia fazer deles o que quisesse. Variam de comprimento e direção, embora possam repetir-se algumas vezes, à medida que a criança movimenta o braço para trás e para frente”.


Pode estar olhando para outro lado, vários métodos de preensão são utilizados, e o controle é dado pelas articulações/grupos musculares de ombro e cotovelo. A dimensão do movimento é determinada pelo tamanho da criança e ela tende a repetir os movimentos mais amplos (sob os quais exercita maior controle). Não há uma preocupação em reproduzir o meio visual, portanto, não há ligação entre a prazerosa tarefa de distribuir linhas e alguma representação “real”. Segundo Lowenfeld (1970) tentar reconhecer algo seria como tentar ensinar a um bebê, que apenas balbucia, a pronunciar, corretamente, as palavras ou a usá-las em frases gramaticalmente certas (p. 49) interconectadas por vias neurais específicas. O fato da criança não exercer controle visual sobre suas garatujas informa que não está madura para tarefas do dia-a-dia que pressupõe controle motor seguimento visual (comer sem derrubar, manipular botões etc). Observar: movimentos isolados/ausência de flexibilidade.



Garatujas Controladas:


Nesta etapa a criança identifica uma relação entre seus movimentos e os traços que faz no papel.

“Isto pode ocorrer, mais ou menos seis meses após ter começado a garatujar.” e indica a aquisição do controle visual sobre os movimentos. A produção mostra variações de direções que são repetidas com vigor: traços verticais, horizontais ou circulares e começa a fazer relações entre seu desenho e coisas do meio. Por volta de três anos apresenta preensão trípude e pode copiar linha, cruz ou círculo. A sistematização da nomeação das garatujas indica


“uma transformação no pensamento da criança. Antes deste estágio, ela estava satisfeita com os movimentos, mas agora, passou a ligar esses movimentos com o mundo à sua volta. Transferir-se do ‘pensamento’ cinestésico para o pensamento imaginativo.”
Assim, é neste ponto que a criança desenvolve uma base para a retenção visual.”


Nesta etapa a criança desenha com uma intenção e alguns dos movimentos circulares e traços longitudinais parecem se unir para formar uma pessoa.


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FASE PRÉ ESQUEMÁTICA – 4 A 7 ANOS


Definida pela criação consciente da forma na qual a criança busca estabelecer uma relação com o que pretende representar. É típico o homem “cabeça-pés” na produção de crianças de 5 anos.


“Outro ponto de vista admite que esta é a representação do que a criança, de fato, sabe sobre si mesma, e não uma representação visual do todo. A cabeça é o lugar onde se come e se fala. (...) sem dúvida, os olhos, os ouvidos e o nariz fazem da cabeça o centro da atividade sensorial. A adição de pernas e braços faz desse centro algo móvel e pode indicar um ser realmente funcional”.

Por volta dos seis anos esta figura foi acrescida de braços, pernas e do corpo. Não há inicialmente relação entre a cor escolhida e o objeto representado e o espaço está primordialmente relacionado com seu corpo e consigo mesma.


“(...) a incapacidade da criança para relacionar as coisas entre si no espaço, em seus desenhos, é uma clara indicação de que ainda não amadureceu para cooperar socialmente e de que ainda não possui aptidão necessária para relacionar, mutuamente, as letras ou para aprender a ler.”


Através do desenho a criança expressa sua percepção: A conscientização de todos os sentidos (auditiva/cinestésica/visual etc.); neste sentido passa, inclusive, a utilizar linhas diferenciadas para explicitar contextos específicos (6 anos).


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FASE ESQUEMÁTICA – CONCEITO E FORMA - 7 A 9 ANOS


Como resultado das inúmeras experiências a criança adquire o conceito definido do homem em seu meio.


“Embora não exista um momento mágico para o súbito aparecimento e a formação de um ‘esquema’, a maioria das crianças alcança esta fase por volta dos sete anos. (...) O esquema pode ser determinado pelo modo como a criança vê alguma coisa, pelo significado emocional que ela lhe atribui, pelas suas experiências cinestésicas, pelas impressões táteis do objeto ou pela forma como o objeto funciona ou se comporta.”

A expressão esquema humano se refere ao conceito de figura que a criança criou, após esta experimentação. É freqüente as representações do tipo “raio X”, na qual tanto o interior quanto o exterior são importantes. Nesta fase a criança demonstra consciência da existência de uma ordem definida nas relações espaciais. Passa a utilizar uma “linha de base” sob a qual os diversos elementos se relacionam mutuamente. Pode-se observar maior relação entre objeto e cor.

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O REALISMO – 9 A 12 ANOS


Nesta etapa, marcada pelo desenvolvimento do conceito de que a criança, é, na verdade, membro de uma sociedade constituída pelos seus pares, verifica-se a modificação daquela figura humana esquemática para figuras humanas com características sexuais (calça para meninos, vestidos para as meninas). Não são tão freqüentes as omissões ou exageros que na fase anterior eram determinadas pela importância relativa das partes do desenho. Agora ampliou-se a consciência visual e as partes mais significativas emocionalmente, ganham detalhes e não necessariamente tamanho.


“Maior conscientização e interesse pelos detalhes. Nesta fase do desenvolvimento, podem levar a criança ao ponto de se desenhar a mão esquerda muito diferente da direita.”


Os desenhos do tipo raios X são vistos como antinaturais e este modo de representação subjetivo é gradativamente substituído pela expressão mais objetiva de seus interesses (carros, cavalos). O naturalismo implica em maior aproximação da cor e tonalidades reais dos objetos/paisagens e a linha de base progride para a descoberta de planos. Para a maioria das crianças esta progressão se dá pelo preenchimento dos espaços entre as linhas. “A linha do céu já não é traçada de lado a lado, no topo da folha de papel. Ela estende-se, agora, para baixo, adquire o significado de horizonte.” Contudo, algumas crianças mantém a utilização da linha de base e o exagero das partes significativas.



REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
LOWENFELD, Viktor. A criança e sua arte. São Paulo: Mestre Jou, 1977.
________ & BRITAIN, W.L. Desenvolvimento da capacidade criadora. São Paulo: Mestre Jou, 1970.

8 de mar. de 2009

Defensividade Sensorial



Todos nós temos a habilidade de sentir um perigo em potencial. Nossos sentidos nos
dizem se um inseto está andando em nossas costas, quando vamos cair, ou quando há fumaça no ar. Somos capazes de responder a esses acontecimentos com uma defesa apropriada ao estímulo. Algumas pessoas têm a tendência a reagir a algumas sensações inofensivas como se fossem perigosas ou dolorosas. Isso é chamado de defensividade sensorial.


Defensividade sensorial é simplesmente a super ativação de nossos sentidos protetores. É uma má percepção que faz com que nossas roupas pareçam aranhas em nossa pele e escadas pareçam rochedos. Indivíduos com defensividade sensorial podem ser descritos como às vezes procurando, às vezes evitando, algumas vezes hiperativos , emotivos, instáveis emocionalmente e/ou procurando sensorialmente. Cada indivíduo tem seu próprio estilo de resposta. Pode haver defensividade para um tipo de sensação (ex. sensibilidade ao toque é defensividade tátil) ou a muitos tipos de sensações.
Quando defensividade sensorial domina o comportamento de um indivíduo, outros sintomas sociais/emocionais podem aparecer. Esses efeitos secundários tornam-se um outro problema que é separado mas relacionado. Hábitos e medos aprendidos podem persistir se não tratados separadamente.

Defensividade Sensorial A tendência a reagir negativamente ou com alarme a entrada sensorial que geralmente é
considerada inofensiva ou não irritante é típica de defensividade sensorial. Sintomas comuns podem incluir hipersensividade a luz ou toque inesperado, movimento súbito ou hiperreação a superfícies instáveis, sons de alta frequência, excessos de barulho ou estímulos visuais e certos cheiros.

Comportamentos Emocionais e Sociais Relacionados
Defensividade sensorial resulta em gráus variáveis de estresse e ansiedade, embora sin-tomas possam variar de indivíduo para indivíduo. A criança com defensividade sensorial pode perceber erroneamente o mundo como perigoso, alarmante ou, no mínimo, irritante. Padrões e hábitos aprendidos freequentemente são desenvolvidos evitando perturbar eventos sensoriais ou procurando sensações que possam restaurar o conforto. Memórias inocentes podem ser armazenadas como experiências traumáticas. Relacionamentos podem ser exagerados. Comportamento com pessoas conhecidas e de confiança podem ser bem diferentes do com os outros. Esses comportamentos fazem sentido se vistos como a criança fazendo o melhor que pode para “sobreviver”.

Tipos de Defensividade Sensorial
Cada pessoa com defensividade sensorial desenvolve seu próprio conjunto de compor-tamentos.
Embora não seja possível enumerar todos os sintomas de defensividade sensorial, a lista que se segue é de sintomas comuns que podem ser atribuidos a cada sistema sensorial. Cada indivíduo pode ter apenas alguns destes sintomas ou padrões semelhantes de comportamento. É importante que o diagnóstico seja feito por uma terapeuta especializada através de uma entrevista cuidadosa de história sensorial.

Defensividade Tátil
Pessoas com defensividade tátil preferem tocar que ser tocados. Frequentemente fazem manha ou resistem para lavar o cabelo. Podem agir como se sua vida estivesse sendo ameaçada quando são banhados ou trocam suas roupas. Essas crianças frequentemente se irritam com alguns tipos de roupas, etiquetas ou roupas novas. Pdem não gostaar de ficar próximos a outros e evitar multidões. Frequentemente não gostam de que suas mãos ou pés fiquem sujos. Podem parecer desnecessariamente grosseiros. Alguns oiden dar encontrões ou cair sobre coisas de propósito, como se procurando sensação ou parecem responder menos a certas sensações de dor.

Defensividade Oral
Algumas crianças não gostam ou evitam certas texturas ou tipos de comida. Podem ser hiper ou hipo sensíveis a comidas condimentadas ou quentes; evitam por objetos na boca; e/ou tem horror de escovar os dentes ou lavar o rosto. Alguns têm uma variedade de problemas de alimentação desde a infância.

Insegurança Gravitacional
Parece ser um medo irracional de mudança de posição ou movimento. Essas crianças geralmente têm medo quando seus pés deixam o chão, ou a cabeça é virada para baixo.

Defensividade Visual
Isto pode envolver uma hiper sensibilidade à luz e distraibilidade visual. Crianças com este problema podem evitar brincar fora , dependendo da luz e/ou precisar de óculos escuros para bloquear a luz. Podem assustar-se mais facilmente e/ou evitar contato olho a olho.

Defensividade Auditiva
Reflete uma hiper sensibilidade a certos sons e pode envolver respostas irritadas ou de medo a certos sons tal como aspirador de pó, motores, alarme de incêndio, etc. Crianças às vezes fazem uma quantidade exagerada de sons para bloquear outros sons.

Outros
Outros sintomas podem incluir sensibilidade pouco comum a gostos e/ou cheiros.

Abordagens de Tratamento
Tratamento de defensividade sensorial cai em três categorias: 1) conscientização;
2) Programa de atividades planejadas e programadas , chamado de dieta sensorial;
3) Tratamento guiado por profissional. Cada uma dessas abordagesn deve sser incluida em qualquer programa de tratamento.


Tratamento guiado profissionalmente envovle complexa seleção de intervenções. Sintomas específicos precisam ser identificados, outros tipos de atraso ou disfunção avaliados com escalas padronizadas e de observação, as diferenças individuais da criança e família consideradas e o modo de colaboração com outros profissionais da saúde iniciados.
Quando a defensividade sensorial esteve presente por meses ou anos, outros problemas podem ter se desenvolvido. Já descrevemos os problemas emocionais e sociais. Há também problemas com músculos que são rígidos ou frouxos demais. Neste caso, outras abordagens terapêuticas são selecionadas pela terapeuta.



(Patricia Wilbarger, Med,OTR, FAOTA e Julia Leigh Wilbarger, MS,OTR)

1 de mar. de 2009

Estórias Socias

Estórias sociais são um excelente recurso para ajudar crianças a lidar com situações que são novas ou estressantes. Ajudam a entender o que vai acontecer e como responder à situação. Permitem uma diminuição da ansiedade porque ensinam como lidar com a situação. Ao mesmo tempo permitem que a criança faça um ensaio mental da situação e das respostas que deve dar, fazendo com que seu comportamento seja adequado.


É interessante contar como uma estória, na hora de dormir. Se possível, ilustrar com fotos, símbolos ou desenhos para que fique bem claro para a criança. Antes da situação nova a estória deve ser repetida.


Para se escrever as estórias deve-se usar três tipos de sentenças ( de acordo com a autora do método, Carol Gray).


Sentenças descritivas que descrevem objetivamente a situação. Ex.: escovamos os dentes para que fiquem bem limpos e saudáveis.


Perspectiva descreve as reações de outros em relação à situação. Ex.: quando não escovo meus dentes o dentista não gosta porque então vou ter cáries.


Diretivas falam o que é esperado em resposta à situação e dão dicas para ajudar a criança a responder de forma apropriada. Ex.: vou escovar meus dentes todas às vezes que comer alguma coisa. Se eu ficar com muito medo, a mamãe vai me deixar segurar a escova e só me ajudar a escovar todos os dentes enquanto eu “guio” a escova.


É importante ter um equilíbrio entre os três tipos de sentenças. Para a criança com dificuldade de linguagem é extremamente importante que se use ilustrações. Para crianças com autismo, usar linguagem muito clara e sentenças curtas.



Referências:



Por Heloíza Goodrich



Quando pensamos em uma pessoa com autismo às vezes nos esquecemos que é uma pessoa e vemos simplesmente um diagnóstico. No entanto, como todos nós, as pessoas com autismo têm características pessoais que as tornam únicas. Esta cartilha visa ajudar a reconhecer algumas dessas peculiaridades em termos sensoriais e, a partir desse conhecimento, desenvolver estratégias que ajudem a tornar o dia a dia mais fácil para a criança com autismo e para as famílias e demais pessoas que convivem com ela.
Se considerarmos que a dificuldade na comunicação é um dos grandes problemas da pessoa com autismo concluiremos que o simples reconhecimento de dificuldades sensoriais, o respeito a elas e o desenvolvimento de estratégias para conviver com elas podem fazer uma diferença enorme no bem estar da criança, fazendo com que se irrite menos com dificuldades sensoriais que fogem ao seu controle e tenha mais recursos para aproveitar as oportunidades de aprendizagem que são oferecidas.
O brincar, que é o maior instrumento de aprendizagem da criança, sofre muita interferência da dificuldade na integração sensorial, seja pela dificuldade em interagir com materiais de texturas diferentes, por sons incômodos ou pela dificuldade no planejamento motor. A melhoria da integração sensorial geralmente ajuda a criança com autismo a se beneficiar mais da aprendizagem através desse instrumento.
A Associação Americana de Terapia Ocupacional (AOTA) tem como lema: Terapia ocupacional: habilidades para viver a vida da forma mais plena possível.
Espero que esta cartilha seja um instrumento facilitador deste lema. Ariela aliou seu conhecimento teórico de integração sensorial com a experiência do trabalho no Centro Pró Autista para tentar trazer para os pais uma informação atualizada e pertinente.

Comentários e Sugestôes

Deixe aqui, seus comentários e sugestões.

oi Ariela, muito bom seu blog, vou trabalhar agora com o tema TDC em um projeto de pesquisa, vi o manual que vc postou, muito bom. Trabalho com T.O. pediátrica e disfunção física, um abraço. Patricia, docente do curso de T.O. da UFSCAR.

OI ARIELA!!PARABÉNS PELA INICIATIVA!!!O BLOG ESTÁ ÓTIMO, SEREI FREQUENTADORA ASSÍDUA!GOSTARIA DE SABER COMO FAÇO PARA ADQUIRIR O GUIA?ESTOU MUUITO ORGULHOSA DE VOCÊ!!!
SUCESSO!!
BEIJOS COM CARINHO
TATI

ARIELAAA!!! PARABEEENSSS!!FIQUEI ORGULHOSA DE VC!! O BLOG FICOU MUUITO BOM, VOU SER FREQUENTADORA ASSIDUA...GOSTARIA DE SABER SOBRE O SUE GUIA, COMO FAÇO PARA ADQUIR UM.. ADOREI A DESCRIÇÃO E DEVE SER ÓTIMO!!!MUUITO SUCESSO PARA VC!!AGUARDO RESPOSAT, BJOS Tati

Oi, Boa tarde Lí sobre teu blog na lista sobre autismo da qual faço parte no yahoo.Me interessei pelo teu guia: O Autismo sob o olhar da Terapia Ocupacional.Me filho esta começando a ter sessões de TO, e me agradaria ter esse guia para repassar a TO do João , que está começando com ele e me disse não ter muita experiencia com autismopor favor, me repasse informações Grata
Jaque,mãe do João (7anos, autista) e da Vitória (11) Jaguarão/RS

Olá Ariela! Adorei seu blog! Também sou Terapeuta Ocupacional e tenho um blog! Gostaria que você adicionasse o meu e eu já adicionei o seu!Abração!Parabéns pelo blog!Afonso Jr

Parabéns Ariela pela iniciativa, neste meio em que na busca de informações sobre Terapia Ocupacional é raro e sem muita qualidade, você contribuiu bastante. Estou indicando o blog na comunidade de T.O. da Unama. Um forte abraço!Marcio Nunnes.

Porque é que a Terapia Ocupacional é importante para as crianças com autismo?

Neste artigo a terapeuta ocupacional Corinna Laurie, que exerce funções em contexto escolar e é diretora da “ Evolve Children’s Therapy...